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quarta-feira, 20 de junho de 2018

ANGOLA: VOZ AGOIRENTA (VALE A PENA CONFERIR!)

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A “voz agoirenta” do Victor Silva poderia ser um pouquinho mais imaginativa a plagiar as paLarvas do Director, seu antecessor, o José Roubeiro. Falta-lhe imaginação, falta-lhe competência, falta-lhe formação e inteligência para poder disfarçar tanta subserviência, tanta falta de eloquência.

Por Domingos Kambunji
Étriste como este contratado assimilado se atreve a falar em modelos de desenvolvimento e de planeamento económico e social. O movimento politico ou partido (chamem-lhe o que quiserem) que se tem governado em Angola, sob a direcção do Zédu e com a cumplicidade e conivência do JLo, nada mais conseguiu fazer do que posicionar o país no lugar 141, a nível mundial, entre os países mais atrasados.
Agora o herdeiro do Zédu vem para a ribalta dizer que talvez consiga atingir um crescimento de 2%. 2% de crescimento num país tão atrasado, com dirigentes tão megalómanos e cleptómanos, dançando na sombra do seu narcisismo matumbo, é nada, é manter tudo na mesma.
Diz o Victor no órgão parasitário do Estado, o Jornal da Angola do MPLA, que o desenvolvimento tem um preço. Nós poderíamos acrescentar que o atraso no desenvolvimento tem um preço muitíssimo mais elevado do que a melhoria da qualidade de vida dos angolanos. Foram e são muitos os dirigentes do MPLA a mamar “nas tetas do Estado”. O Victor é um deles, um dos mais recentes sorvedores nas “tetas do Estado”, após a exoneração do José Roubeiro.
“Queremos o Estado providência mas não queremos pagar impostos”… Que impostos quer o Victor Silva, mamador nas “tetas do Estado”, que paguem os cidadãos a viverem do ordenado mínimo nacional? Deveremos lembrar ao Victor mamador “nas tetas do Estado” de que a grande maioria, que vive do ordenado mínimo nacional não tem uma salário hiper- exagerado como ele, para desempenhar as funções de director medíocre de um jornal partidário.
Também queremos lembrar ao Victor, mamador nas “tetas do Estado”, que nos países mais desenvolvidos, com um Estado Providência eficiente, os cidadão pagam uma elevada percentagem dos seus salários em impostos mas ganham por cada dia de trabalho muito mais do que o salário mínimo mensal dos angolanos.
“Queremos melhores escolas, melhores hospitais, mais segurança pública, mais acesso ao crédito, mais urbanismo”. Os factos demonstram que Angola poderia ter “melhores hospitais, mais segurança pública, mais acesso ao crédito, mais urbanismo” se os dirigentes do MPLA não roubassem tanto, não dessem prioridade à criação de uma oligarquia de alguns muito ricos e à negligência que possibilita a existência de 20 milhões de pobres. Essa oligarquia agora, no reinado do JLo, ainda está mais protegida do que no tempo do Zédu, através da Lei da Legalização da Roubalheira, eufemisticamente designada por Repatriamento de Capitais escondidos no estrangeiro.
A função do Victor mamador nas “tetas do Estado” é proteger o status quo, por isso é que é bem remunerado para desenvolver as funções de director medíocre do jornal da Angola do MPLA, muito pobre na qualidade do jornalismo que apresenta.
Os “grandes empresários” de que o MPLA tanto se orgulha de apresentar nas feiras de vaidades internacionais são, no fim de contas, os Grandes Ladrões das riquezas do Estado.
É óbvio de que se esses Grandes Ladrões não fossem tão protegidos pelo jornal da Angola do MPLA e pela Porcariadoria Geral da Reipública o país poderia ter melhores escolas, hospitais, segurança pública, acesso ao crédito, urbanismo e o kwanza não desvalorizaria, em relação ao euro, 35% só neste ano.
É confrangedor observar o Victor Silva, mamador nas “tetas do Estado”, demonstrar um paternalismo tão incoerente, com exagerada vaidade por ser tão matumbo e por dirigir um jornal que não se cansa de nadar num mar de boçalidade.
fonte: folha8

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Samuel

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