O director-geral da Organização Mundial da Saúde apontou a politização da pandemia como um factor de divisão aproveitado por um vírus “rápido e assassino”.
O director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou esta segunda-feira que “o pior ainda está por vir” em relação à covid-19, apontando a politização da pandemia como um factor de divisão aproveitado por um vírus “rápido e assassino”.
No domingo, o mundo ultrapassou os dez milhões de casos confirmados de covid-19. A pandemia tem acelerado e o número de infecções duplicou em pouco mais de um mês: a 20 de Maio, a contagem chegou aos cinco milhões de casos. Mais de cinco milhões de pessoas já recuperaram.Tratando-se de um vírus “rápido e assassino”, é preciso “evitar as divisões” porque “quaisquer diferenças podem ser “evitar as divisões” porque “quaisquer diferenças podem ser exploradas” pelo novo coronavírus, que surgiu em Wuhan, na China, onde a OMS vai enviar “na próxima semana” uma equipa para “compreender como começou e o que se pode fazer no futuro” para o mundo se preparar para lidar com ele.
exploradas” pelo novo coronavírus, que surgiu em Wuhan, na China, onde a OMS vai enviar “na próxima semana” uma equipa para “compreender como começou e o que se pode fazer no futuro” para o mundo se preparar para lidar com ele.
A 26 de Junho foi registado o valor mais alto de novos casos diários em todo o mundo: 191.743. Os Estados Unidos são o país com maior número de casos (2.557.980) e mortes (125.864), de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins. Segue-se o Brasil, com 1.344.143 casos de infecção e 57.622 vítimas mortais.
fonte: publico.pt
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Samuel