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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Eleições presidenciais na RDC: três ministros pró-Katumbi demitem-sel

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Três ministros que integram o partido do empresário Moïse Katumbi, candidato às próximas eleições presidenciais na República Democrática do Congo, demitiram-se esta quarta-feira em "solidariedade" ao seu movimento político em desacordo com a coligação governista, anunciou a Presidência congolesa. Os ministros do Planeamento, Christian Mwando, dos Transportes e Comunicações, Chérubin Okende, e a vice-ministra da Saúde, Véronique Kilumba, "estão a deixar o governo", indicou a presidência em nota de imprensa. As suas demissões ocorreram antes da realização de um conselho de ministros convocado pelo Presidente da República Félix Tshisekedi e para o qual tinha sido convidado o primeiro-ministro Jean-Michel Sama Lukonde com todo o seu governo. Antes do início do encontro, “o Chefe de Estado recebeu em aparte os cinco membros do Governo do +Juntos pela República+ para conhecer a sua posição” após o anúncio da candidatura à presidência do seu líder Katumbi . MILÍMETROS. Mwando Nsimba e Okende, bem como a Sra. Kilumba "manifestaram a sua solidariedade para com o seu agrupamento político tirando todas as consequências políticas", detalhou a presidência congolesa. “Tirando as consequências da retirada da minha família política + Juntos + da Sagrada União”, a coligação presidencial, “apresentei hoje a minha demissão do governo”, explicou Christian Mwando no Twitter. Os três ministros demissionários fazem parte do partido político de Moïse Katumbi, um rico empresário de 57 anos que anunciou em 16 de dezembro sua intenção de se candidatar à presidência em dezembro de 2023. O anúncio confirma a ruptura com a "União Sagrada", a coalizão presidencial da qual fez parte por dois anos. O histórico do presidente, que sucedeu Joseph Kabila em janeiro de 2019 após uma eleição polêmica, é "muito ruim, caótico", declarou à mídia francesa RFI e France 24 Moïse Katumbi, ex-governador (2007-2015) de Katanga. (sul -leste), região mineira e coração económico da RDC. "Despedi-me da Sagrada União... Continuaremos com verdadeiros lutadores, que querem que mudemos juntos a situação do nosso país, por um Congo melhor", acrescentou Moïse Katumbi, que já foi aliado de Joseph Kabila antes de falecer 2015 na oposição. Na RDC, a eleição presidencial de turno único está marcada para 20 de dezembro de 2023. O presidente Tshisekedi já disse sua intenção de concorrer novamente. fonte: seneweb.com

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Samuel

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