NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
No ar personalidade e vencedora do Big Brother Africa 2012, Karen Igho, nesta Entrevista com JOAN OMIONAWELE, fala sobre a vida após o BBA, carreira e outras questões. trechos:
Como tem sido depois BBA?
Tem sido maravilhoso. E agradeço a Deus toda a glória. Houve momentos difíceis, mas eu consegui escalar completamente.
Você tem permanecido no noticiário por vários motivos, como você tem se esforçado para ser relevante?
Bem, agradeço a Deus por isso, é só eu ser eu mesma.
2013 tem sido um monte de brilho para você através de endossos e amostras ... como você está lidando com isso?
Tenho vindo a manuseá-lo bem até agora. Não tem sido fácil. Estou sempre para cima e para baixo, às vezes, não tenho tempo para descansar, mas pela graça de Deus, eu tenho permanecido forte.
Você foi roubada recentemente, o que aconteceu exatamente?
Aconteceu na praia Elegushi. Meus amigos e eu fomos roubados de muitas coisas. Eles provavelmente teriam roubado o carro, se ele não tivesse segurança ( sistema de alarme). Foi um Range Rover, mas não era meu carro! Eu sou grata por todos nós, porque nós saímos ilesos e rezamos para nunca mais experimentar tal coisa novamente.
Como tem sido o seu mais recente 'Jump e Pass' na pista com o seu irmão mais novo, Jason aka Kido, saíram no mercado?
Ele tem se saído muito bem e nós estamos esperando para liberar o vídeo em breve.
Você está indo para a indústria da música totalmente ou só foi um golpe publicitário para projetar seu irmão na indústria da música?
Eu gosto da indústria da música e, talvez, eu poderia entrar nela, talvez não. Mas isso ainda é uma decisão que eu não tomei ou pensado nela exatamente.
Às vezes, mesmo com toda a fama e dinheiro, você se sente triste?
Eu sou apenas um ser humano. Há dias bons e dias ruins. Há momentos em que eu estou triste e momentos quando estou feliz. Não é nada novo.
Até agora, o brilho com o dinheiro que você ganhou no BBA ampliou sua expectativa ou deixou você para baixo. Você está pensando em se casar em breve?
(Risos ) Por graça de Deus.
O que vem a ser Karen Igho?
Muito. Mas eu não posso dizer muito sobre o futuro, porque está tudo nas mãos de Deus. Mas posso dizer que há coisas maiores à frente esperando por mim. Cuidado com Karen Igho.
Você disse no twitter durante a edição BBA deste ano, que o povo achava que eram os africanos os rebeldes, entretanto, são os únicos que não estão rebeldes. O que foi aquilo?
Eu só estava dizendo isso para deixar os africanos saberem que não é bom julgar um livro pela capa. Você sabe que eles apenas vêem alguém e julgam a pessoa por sua aparência. Não foi nada pessoal. Era apenas uma declaração e observação.
As pessoas pensam que Karen Igho é um símbolo sexual, como é verdade que é isso mesmo?
(Risos) Isso não é verdade. Você é o primeiro a dizer isso.
As pessoas também dizem que há algum tipo de semelhança entre você e Beverly, só que você ganhou e ela não ganhou, o que você acha que favoreceu ?
Era só Deus.
Em seus momentos de calma, o que é executado através de sua mente?
Muita coisa. Mas eu tento não pensar muito ou estressar-me muito.
O que você às vezes acha que perdeu a fama?
Nada realmente. Eu ainda sou a mesma pessoa que eu costumava ser, e ainda tenho os mesmos amigos que eu costumava ter. Geralmente, eu ainda vivo do jeito que eu costumava viver. Eu não diria que a fama tem tomado nada de mim, exceto, e provavelmente, a minha privacidade.
Você também mergulhou em Nollywood, quantos filmes você destaca ao longo da carreira?
Tenho apresentado um par de filmes como " Omo Ghetto 2", " Blackberry Babes, Reloaded " e, recentemente, "Keeping My Man" com Rukky Sanda. Eu também estava na telenovela, Tinsel, recentemente.
Você pode namorar com alguém que está no mundo do showbiz ?
Eu realmente não posso dizer que o amor acontece de forma misteriosa.
Karen parece amar tatuagens, elas devem ter algum significado para você. Você pode nos informar?
Minhas tatuagens são minha vida privada. Eu prefiro não pronunciar, não vou falar sobre elas.
As pessoas pensam que Karen é atrevida e rude. Você pode falar sobre quem é a verdadeira Karen?
As pessoas têm o direito de pensar o que elas quiserem. Além disso, a maioria das pessoas que pensam dessa maneira são aquelas que não me conhecem. Se você me conhece ou já me conhecia, você sabe que eu sou livre, amigável, humilde e pé no chão, por que essas pessoas me fazem ser o que elas querem que eu seja?
Qual é o item mais caro que você possui?
Até agora, a minha casa é o item mais caro que possuo.
Você tem algum arrependimento?
Nenhum.
O que você gostaria de mudar em você?
Absolutamente nada. Eu me amo do jeito que sou.
A vida é uma fase passageira, em poucos anos, como você quer ser lembrada?
Eu gostaria de ser lembrada por ser uma pessoa maravilhosa. Uma pessoa que conseguiu muito, que passou de grama para graça, uma pessoa com um bom coração, que apoia os jovens e as mulheres e também ajuda os menos favorecidos.
O que o estilo significa para você?
Para mim, o estilo significa " elegância e simplicidade". Pouco é muito.
fonte: tribune.com.ng
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Postagem em destaque
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sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Brasil: Laços de ébano e marfim - Mesmo em um país miscigenado como o Brasil, familiares com tons de pele diferentes ainda geram estranhamento na sociedade.
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Deuzeni, Matheus, Bruna e Arnóbio
Deuzeni, Matheus, Bruna e Arnóbio
"Nossa, como ela é diferente de você, eu nunca ia imaginar que era sua filha”. Essa frase, dita por incontáveis bocas, foi o comentário mais ouvido por Deuzeni Pereira Lucena enquanto Bruna estava crescendo. Parte de uma família bastante miscigenada, as aparências diferentes de mãe e filha geraram muita descrença sobre o parentesco entre as duas. “A minha família é de pele negra mesmo. Nós somos 9 irmãos, meu pai, avô, bisavô, tios, todos negros. Só a minha mãe que é clara, mas ninguém puxou pra ela. Já a Bruna puxou pra família do meu marido, onde são todos bem brancos”, conta Deuzeni, apelidada de Deusa pela família.
“Acho que o que mais marcou a minha infância foi a burocracia, porque era tudo muito difícil, minha mãe tinha sempre que provar que era mesmo minha mãe”. Na época, a família morava em Itaquaquecetuba, município de São Paulo, e visitava regularmente a avó materna, que morava próxima ao metrô São Judas. “Eu era pequenininha e a gente precisava pegar [a viação intermunicipal] Pássaro Marrom, e toda vez precisava apresentar documento. Às vezes minha mãe estava com meu RG, mas não estava com a minha certidão de nascimento e eles não me deixavam subir. Várias vezes a gente teve que voltar pra casa porque falavam ‘não, você não vai pegar ônibus intermunicipal com essa menina’”, lembra Bruna, com irritação.
Lucas, um primo que foi criado pela família desde os cinco meses de idade, nunca passou por dificuldades ao viajar com Deusa por tem o tom de pele parecido com o dela. “Pra pegar o Pássaro Marrom com o Lucas, por exemplo, só perguntam se eu tenho o documento da criança, mas nem pedem pra ver. Com a Bruna exigiam ver o RG dela”. Bruna comenta, aos risos, que a mãe poderia estar sequestrando Lucas, mas como ambos têm a cor parecida, ninguém nunca iria saber.
Deusa conta que nem os argumentos de sua filha, já com oito anos, ajudavam motoristas – e por vezes policiais – a acreditarem que a menina de olhos e cabelos claros era filha daquela moça negra de cabelo crespo. Houve apenas uma vez em que Deusa lembra ter perdido as estribeiras com o tratamento que recebeu ao tentar andar de ônibus com a filha: ela estava com um horário marcado no pediatra para tratar da sinusite de Bruna, e não podia se atrasar. Chegando ao ponto, viu que estava com a bolsa trocada e sem a cópia da certidão de nascimento, e foi impedida de subir na frente de todos os outros passageiros. “Voltei para casa chorando no caminho inteiro porque eu me senti tão humilhada. No ônibus todo mundo ouviu a conversa e ficou todo mundo me olhando, desconfiando de mim. Não queria nem voltar para aquele ponto, mas a minha filha precisava do tratamento”. O ônibus passava de meia em meia hora, partia de Itaquaquecetuba, passava pela Ayrton Senna, pela Marginal Tietê e deixava os passageiros na Rodoviária Tietê. “Quando nós chegamos na Ayrton Senna, aquele ônibus que me fizeram descer estava parado, e aquele mesmo motorista pediu para nosso para levar alguns passageiros, porque havia acabado de acontecer um assalto”. Deusa nunca mais reclamou por esquecer documentos.
Muitas pessoas não passavam nem pelo estágio de duvidar que Deusa fosse mãe de Bruna, já assumiam de cara que era a babá da menina. “Eu lembro que uma vez nós fomos para Porto Seguro e fizemos amizade com um casal.
Famílias Lucena e Lemes juntas: Matheus Lemes, Bruna Lucena Lemes, Deuzeni Pereira Lucena, Lucas Henrique Lucena Borges, Arnobio Lucena
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Estávamos eu, uma amiga muito querida, Bruna e meu marido. Começamos a conversar, mas chegou um certo ponto da conversa que eu notei que tinha sido esquecida de canto. Ninguém falava mais comigo, o assunto girou só entre a minha amiga, o meu marido e esse casal, e eu, sentada na mesma mesa, mesmo sendo esposa e mãe, era como se não existisse”. Quando o casal quis combinar um passeio em família, ao qual levariam uma sobrinha para brincar com Bruna, convidaram Arnóbio, pai de Bruna, e a amiga. “Nisso eu percebi que para aquele casal a esposa do meu marido era a minha amiga, porque ela era clara. É assim, as pessoas ligam o branco ao branco. A Bruna é branca, meu marido é branco, a minha amiga era branca, então a família eram eles três e eu era a empregada, estava acompanhando”. Nessa mesma viagem, Bruna conta que a gerência do hotel onde estavam hospedados chegou a perguntar se a babá também iria tomar café com a família – “sendo que a babá a que eles se referiam era minha mãe”, lembra Bruna.
Quando criança, Bruna sempre se ressentiu do pouco caso com que via sua mãe ser tratada, pelas dúvidas que muita gente teimava ter sobre o parentesco. Deusa, por sua vez, raramente se incomodava com esse tipo de tratamento. Pelo contrário, ela e o marido gostavam de dar corda a esse tipo de acepção para dar risada da confusão das pessoas. “Depois que esse casal descobriu que a mulher era eu, pediram desculpa, tentaram justificar dizendo que eu havia ficado muito quietinha na conversa. Eu respondi que é porque eu gosto de observar”, conta rindo. Os estranhamentos da sociedade com a família viravam piada dentro de casa, e o casal ficava meses fazendo graça um do outro quando algum constrangimento acontecia. Uma vez, na sala de espera do pediatra, Deusa lembra, aos risos, o que aprontou com uma mãe curiosa em saber se Bruna tinha puxado a aparência de algum branco na família. “As pessoas na sala estavam agoniadas, você via que todo mundo queria perguntar, mas ninguém tinha coragem, até que uma das mães não aguentou e veio falar bem assim pra mim ‘nossa, ela é sua filha? Mas ela é tão branquinha, o seu marido é branco?’”. Muito séria, Deusa respondeu que o marido era “tão negro que a parte branca do olho é vermelha”. A sala ficou em silêncio enquanto Deusa tentava permanecer séria brincando com a filha. “Quando cheguei em casa, contei pro meu marido e ele ficou rindo, me chamando de doida”.
QUANDO ROLA PRECONCEITO
Na família de Deusa e Bruna nunca houve caso de preconceito entre os familiares. Bruna conta que, como era a única prima branca, ela quem acabou recebendo vários apelidos dos primos durante a infância, como branquela e “Vandinha Adams”.
O caso de Juliana Marques, professora de literatura da rede de ensino municipal de São Paulo, foi bem diferente. “Minha mãe, Fátima, é alagoana e meu pai, Tadeu, é paulista. Eles se separaram quando eu tinha três anos e aí minha mãe se casou com o meu padrasto, José Batista, que é pernambucano, e meu pai se casou com minha madrasta, Maria, que é mineira. Meu pai é louro do olho azul, minha mãe é branca, minha madrasta é branca e meu padrasto é negro. Eu tenho dois irmãos, um branco por parte de pai chamado Rafael e um negro por parte de mãe, o Kleber”. Infelizmente, o pai de Juliana é racista e a família teve muitos problemas de convivência depois de sua mãe casar com um negro.
“Comigo não aconteceu nenhum caso de me tratarem diferente ou de perguntarem se minha mãe era minha babá, mas com meu irmão Kleber sim. Ele é bem mais moreno do que eu, com cabelo mais crespo, e a família do meu pai não gostava dele. Ele não podia brincar com meus primos, e não gostavam nem que eu levasse ele para conviver com a família do meu pai”. O preconceito do pai, conta Juliana, piorou muito por ele ter sido trocado por um negro. “Isso foi uma coisa que pesou muito na época em que eu era criança. Foi a coisa que mais me marcou, os xingamentos que aconteciam do meu pai para o meu padrasto. Meu pai xingava sempre de negro e de coisas do tipo”.
fonte: Revista Raça Brasil
Angola: Governo desmente internamento do PR.
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O Governo angolano desmentiu hoje em Luanda a notícia sobre o internamento, numa clínica oncológica em Barcelona, Espanha, do Presidente José Eduardo dos Santos.
O desmentido foi feito pelo chefe da diplomacia angolana, Georges Chikoti, no final de um encontro com o Corpo Diplomático.
A notícia do internamento de José Eduardo dos Santos foi adiantada na quinta-feira à noite pela RTP, sem citar qualquer fonte.
"Se eles é que disseram eu não tenho nada a dizer acerca disso, porque não é verdade", disse Georges Chikoti.
O encontro com o Corpo Diplomático, em que participou ainda a ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, visou "esclarecer" sobre qual é a posição de Angola relativamente à alegada perseguição ao Islão no país.
Fonte: RTP
Senegal: O Estado deve dar mais recursos para a educação árabe.
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O Estado vai reforçar os recursos financeiros e equipamentos à escola corânica. O presidente fez o anúncio ontem, no lançamento do Projeto de apoio à modernização da escola corânica ( Pamod ).
Política de inclusão iniciado pelo regime materializado no campo da educação. O Presidente da República, lançou, ontem, o apoio à modernização das escolas corânicas ( Pamod ). Ele levantou o véu sobre as ambições do governo para este sub-sector da educação. " O Estado deve garantir a qualidade da educação e ambiente da escola corânica. Vamos reforçar os meios financeiros, humano e material ", garantiu Macky Sall na cerimônia que contou com a presença do Ministro da Educação, Serigne Mbaye Thiam, e os líderes religiosos como Serigne Abdoul Aziz Sy Al - Amine de Tivaoune.
O chefe do Conselho Superior da Magistratura também solicitou ao Governo a tomar medidas para acelerar a construção de 64 escolas corânicas. "O governo deve tomar todas as medidas, em consulta com AGETIP para as 64 escolas corânicas que serão construídas ao mesmo tempo. Exorto as autoridades locais para contribuir para o funcionamento das escolas corânicas ", disse Macky Sall.
Em qualquer caso, um novo dia amanhece para este subsector. Os atores têm o direito de esperar uma melhoria de aulas com um novo ambiente mais propício à aprendizagem. " Ao diversificar oferta educativa inclusiva, você permite que o sistema de ensino possa realmente cuidar de questões emergentes, como a educação para a cidadania, a educação religiosa", apreciou Bakary Badiane, o presidente da Federação Nacional das Associações dos pais e dos alunos do Senegal ( FENAPES ). No salão cheio da multidão enlouquecida de Sorano, falantes de árabe sentiram esse reconhecimento esquecido desde a independência a esse subsector. Todos já estão pensando sobre a capitalização desses ativos. "Esta grande esperança deve levar-nos a pensar sobre a sustentabilidade das conquistas. Ao integrar o início, o objetivo da sustentabilidade, este componente é um forte pilar sólido sobre o qual há esperança real ", disse o coordenador do projeto, Issakha Gueye, que agradeceu aos funcionários do Banco Islâmico de Desenvolvimento (Bid ).
Este programa por um período de 5 anos reflete as relações dinâmicas exemplares entre Senegal e do Banco Islâmico de Desenvolvimento. A instituição lhe deu um cheque de 10 mil milhões de francos CFA. "Este projeto é um precursor. Ele deve ser trazido à escala e servir de modelo para 15 países que fizeram o pedido. As expectativas são enormes ", observou o representante do presidente do Bid, Daouda Mallé. O banco planeja investir 200 bilhões de francos CFA para a realização de projetos estruturais, em via de apoiar as atividades que contribuem para a criação de empregos e iniciativas que contribuam para o combate à pobreza. No total, 13 projetos receberão financiamento entre 2013 e 2015.
Por: Idrissa SANE
O Estado vai reforçar os recursos financeiros e equipamentos à escola corânica. O presidente fez o anúncio ontem, no lançamento do Projeto de apoio à modernização da escola corânica ( Pamod ).
Política de inclusão iniciado pelo regime materializado no campo da educação. O Presidente da República, lançou, ontem, o apoio à modernização das escolas corânicas ( Pamod ). Ele levantou o véu sobre as ambições do governo para este sub-sector da educação. " O Estado deve garantir a qualidade da educação e ambiente da escola corânica. Vamos reforçar os meios financeiros, humano e material ", garantiu Macky Sall na cerimônia que contou com a presença do Ministro da Educação, Serigne Mbaye Thiam, e os líderes religiosos como Serigne Abdoul Aziz Sy Al - Amine de Tivaoune.
O chefe do Conselho Superior da Magistratura também solicitou ao Governo a tomar medidas para acelerar a construção de 64 escolas corânicas. "O governo deve tomar todas as medidas, em consulta com AGETIP para as 64 escolas corânicas que serão construídas ao mesmo tempo. Exorto as autoridades locais para contribuir para o funcionamento das escolas corânicas ", disse Macky Sall.
Em qualquer caso, um novo dia amanhece para este subsector. Os atores têm o direito de esperar uma melhoria de aulas com um novo ambiente mais propício à aprendizagem. " Ao diversificar oferta educativa inclusiva, você permite que o sistema de ensino possa realmente cuidar de questões emergentes, como a educação para a cidadania, a educação religiosa", apreciou Bakary Badiane, o presidente da Federação Nacional das Associações dos pais e dos alunos do Senegal ( FENAPES ). No salão cheio da multidão enlouquecida de Sorano, falantes de árabe sentiram esse reconhecimento esquecido desde a independência a esse subsector. Todos já estão pensando sobre a capitalização desses ativos. "Esta grande esperança deve levar-nos a pensar sobre a sustentabilidade das conquistas. Ao integrar o início, o objetivo da sustentabilidade, este componente é um forte pilar sólido sobre o qual há esperança real ", disse o coordenador do projeto, Issakha Gueye, que agradeceu aos funcionários do Banco Islâmico de Desenvolvimento (Bid ).
Este programa por um período de 5 anos reflete as relações dinâmicas exemplares entre Senegal e do Banco Islâmico de Desenvolvimento. A instituição lhe deu um cheque de 10 mil milhões de francos CFA. "Este projeto é um precursor. Ele deve ser trazido à escala e servir de modelo para 15 países que fizeram o pedido. As expectativas são enormes ", observou o representante do presidente do Bid, Daouda Mallé. O banco planeja investir 200 bilhões de francos CFA para a realização de projetos estruturais, em via de apoiar as atividades que contribuem para a criação de empregos e iniciativas que contribuam para o combate à pobreza. No total, 13 projetos receberão financiamento entre 2013 e 2015.
Por: Idrissa SANE
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
O TRABALHO INVESTIGATIVO DE DOKA - NUM PERCURSO QUE REMOVE AS MONTANHAS E FAZ APARECER O CLARÃO DA VERDADE...
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
ACESSE O LINK E ACOMPANHAS AS NARRAÇÕES DOS ENTREVISTADOS - CLICK AQUI
Mandato de captura contra Sanogo: O preço da teimosia.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O General Sanogo foi acusado e preso ( foto de arquivo)
O vento que sopra sobre o Mali, definitivamente, virou: Estão aqui os ex- golpistas apanhados na tempestade, e o General Sanogo no coração da turbulência. Durante várias semanas, suspeitou-se de ele estar por trás dos casos obscuros. Um, o desaparecimento e tortura de vários boinas vermelhas, os soldados leais ao ATT, os autores de uma tentativa de contragolpe de Estado para remover Sanogo e seus homens no dia 30 de Abril e 1 de Maio de 2012. E de dois, a repressão sangrenta de soldados que se amotinaram em setembro para protestar em Kati contra as múltiplas vantagens beneficiando o ex-capitão condecorado a general de quatro estrelas. Nesses dois casos, desde o final de outubro, por três vezes o rebelde Sanogo tinha sido convocado pelo juiz de instrução Yaya Karembé. Após a sua recusa repetidas vezes, um mandado foi finalmente levantado contra ele. Mas ele não fez caso para responder ao chamado, o ex- líder da junta.
Na verdade, o homem de 22 de março continuou a fazer ouvidos de mercador. Por várias semanas, ele se atreveu a desafiar a justiça do Mali com todo o seu orgulho, confrontando com a defesa alegando a imunidade conferido a ele que é o status de ex- chefe de Estado. Ao escolher roubar, o homem eventualmente escolheu roubar a justiça, é o caso de dizer, e com ele toda a nação contra ele, de modo que os juízes parecem ter revelado o que queriam dizer a ele : " Se você não quer vir, não virá de si mesmo, nós vamos buscá-lo, nós mesmos e por nossos meios. " Aos grandes males, grandes remédios, como nós dizemos.
E eles puseram a sua ameaça em execução: Ontem, 27 de novembro de 2013, no período da manhã, a resistência do general foi quebrada. Só que para um mandado, os indicados não são policiais ou gendarmes para virem capturar o General de quatro estrelas em sua casa, em Bamako, mas sim, os militares. Os militares armados e disfarçados (mesmo que seja apenas para evitar a combinação de cores? ).
Enquanto alguns faziam buscas em sua casa, outros forçosamente embarcaram-no em seu veículo. Direção: uma das escolas de gendarmerie na capital. E depois de duas horas de interrogatório, o General Sanogo foi acusado de " assassinato, assassinato e cumplicidade de seqüestro. " Ele foi colocado sob custódia e passou sua primeira noite na prisão, em um local não revelado. E ele paga o preço por sua teimosia.
Se ele tivesse previsto tal resultado, talvez ele teria agido de forma diferente. Se ele soubesse que terminaria desta forma, talvez tivesse cooperado. Colaborando, cedendo e facilitando o trabalho dos juízes no primeiro dia, com a secreta esperança de receber um tratamento "presidencial", o que teria sido mais favorável. Mas com o "se" poderia ter colocado Bamako na garrafa. E o que importa hoje é que Sanogo paga assim suas bravatas nos tribunais do Mali. Ele havia superestimado sua força, considerado maior do que a das novas instituições deste país que acabam de retornar após seis meses do caos?
A ele foi mal aconselhado? Havia coisas para se envergonhar? Sem dúvida , mas finalmente, pouco importa. Enfim, como se diz no jargão jurídico, "ninguém pode confiar na sua própria depravação." Na verdade, não importa o que são suas razões, motivos, crenças ou preconceitos, Amadou Sanogo tinha ido longe demais em seu desafio à lei. Os juízes não podiam permanecer inativo por não darem razão a Frente Unida para a salvaguarda da democracia e da República ( FDR), que acusou a indulgência do poder " intocável ". Por fim, o uniforme do magistrado triunfou perante o uniforme cáqui do General. A arma cedeu à justiça. A República está salva.
A hora chegou, depois de ter sido bombardeado, o General de quatro estrelas, depois de subir os degraus da pirâmide militar em velocidade supersônica, agora é a queda. Uma verdadeira descida ao inferno por ele patrocinado, o tempo de um breve estado de exceção, de um "herói". Agora confinado em um calabouço, seus sonhos de um esconderijo remoto de ouro em uma embaixada foi abalado. E nós não sentiremos pena por sua sorte.
Mas sejamos prudente. Dessa prisão humilhante pelas provas de sua culpa nos fatos contra ele, isso vem de longe.
Enquanto isso, aqueles que censuraram IBK por sua conivência com o general Sanogo e seus homens, passaram a reconhecer seus erros. IBK é bem, o homem da situação. Ele só provou que cumpriu suas promessas: de facto, Kati não fará mais medo a Bamako. Nós esperamos que sim.
Por: Maelle Robert
fonte: lobservateur.bf
O General Sanogo foi acusado e preso ( foto de arquivo)
O vento que sopra sobre o Mali, definitivamente, virou: Estão aqui os ex- golpistas apanhados na tempestade, e o General Sanogo no coração da turbulência. Durante várias semanas, suspeitou-se de ele estar por trás dos casos obscuros. Um, o desaparecimento e tortura de vários boinas vermelhas, os soldados leais ao ATT, os autores de uma tentativa de contragolpe de Estado para remover Sanogo e seus homens no dia 30 de Abril e 1 de Maio de 2012. E de dois, a repressão sangrenta de soldados que se amotinaram em setembro para protestar em Kati contra as múltiplas vantagens beneficiando o ex-capitão condecorado a general de quatro estrelas. Nesses dois casos, desde o final de outubro, por três vezes o rebelde Sanogo tinha sido convocado pelo juiz de instrução Yaya Karembé. Após a sua recusa repetidas vezes, um mandado foi finalmente levantado contra ele. Mas ele não fez caso para responder ao chamado, o ex- líder da junta.
Na verdade, o homem de 22 de março continuou a fazer ouvidos de mercador. Por várias semanas, ele se atreveu a desafiar a justiça do Mali com todo o seu orgulho, confrontando com a defesa alegando a imunidade conferido a ele que é o status de ex- chefe de Estado. Ao escolher roubar, o homem eventualmente escolheu roubar a justiça, é o caso de dizer, e com ele toda a nação contra ele, de modo que os juízes parecem ter revelado o que queriam dizer a ele : " Se você não quer vir, não virá de si mesmo, nós vamos buscá-lo, nós mesmos e por nossos meios. " Aos grandes males, grandes remédios, como nós dizemos.
E eles puseram a sua ameaça em execução: Ontem, 27 de novembro de 2013, no período da manhã, a resistência do general foi quebrada. Só que para um mandado, os indicados não são policiais ou gendarmes para virem capturar o General de quatro estrelas em sua casa, em Bamako, mas sim, os militares. Os militares armados e disfarçados (mesmo que seja apenas para evitar a combinação de cores? ).
Enquanto alguns faziam buscas em sua casa, outros forçosamente embarcaram-no em seu veículo. Direção: uma das escolas de gendarmerie na capital. E depois de duas horas de interrogatório, o General Sanogo foi acusado de " assassinato, assassinato e cumplicidade de seqüestro. " Ele foi colocado sob custódia e passou sua primeira noite na prisão, em um local não revelado. E ele paga o preço por sua teimosia.
Se ele tivesse previsto tal resultado, talvez ele teria agido de forma diferente. Se ele soubesse que terminaria desta forma, talvez tivesse cooperado. Colaborando, cedendo e facilitando o trabalho dos juízes no primeiro dia, com a secreta esperança de receber um tratamento "presidencial", o que teria sido mais favorável. Mas com o "se" poderia ter colocado Bamako na garrafa. E o que importa hoje é que Sanogo paga assim suas bravatas nos tribunais do Mali. Ele havia superestimado sua força, considerado maior do que a das novas instituições deste país que acabam de retornar após seis meses do caos?
A ele foi mal aconselhado? Havia coisas para se envergonhar? Sem dúvida , mas finalmente, pouco importa. Enfim, como se diz no jargão jurídico, "ninguém pode confiar na sua própria depravação." Na verdade, não importa o que são suas razões, motivos, crenças ou preconceitos, Amadou Sanogo tinha ido longe demais em seu desafio à lei. Os juízes não podiam permanecer inativo por não darem razão a Frente Unida para a salvaguarda da democracia e da República ( FDR), que acusou a indulgência do poder " intocável ". Por fim, o uniforme do magistrado triunfou perante o uniforme cáqui do General. A arma cedeu à justiça. A República está salva.
A hora chegou, depois de ter sido bombardeado, o General de quatro estrelas, depois de subir os degraus da pirâmide militar em velocidade supersônica, agora é a queda. Uma verdadeira descida ao inferno por ele patrocinado, o tempo de um breve estado de exceção, de um "herói". Agora confinado em um calabouço, seus sonhos de um esconderijo remoto de ouro em uma embaixada foi abalado. E nós não sentiremos pena por sua sorte.
Mas sejamos prudente. Dessa prisão humilhante pelas provas de sua culpa nos fatos contra ele, isso vem de longe.
Enquanto isso, aqueles que censuraram IBK por sua conivência com o general Sanogo e seus homens, passaram a reconhecer seus erros. IBK é bem, o homem da situação. Ele só provou que cumpriu suas promessas: de facto, Kati não fará mais medo a Bamako. Nós esperamos que sim.
Por: Maelle Robert
fonte: lobservateur.bf
Angola: Discussão com o Morto - A Repressão de um Funeral.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Optimista incurável, aquele homem de fato preto bem engomado e barba organizada, sorria tranquilo, enquanto caminhava ao meu lado. À berma da estrada, um forte cordão de segurança de agentes da Polícia Nacional, olhava, de forma desarmada, aquela procissão funerária.
Pela primeira vez na história de Angola independente, membros da oposição, da sociedade civil e familiares de um político, assassinado pela guarda presidencial, realizavam uma marcha funerária, com cânticos políticos, numa das mais centrais vias de Luanda.
Jovens manifestantes e opositores ao regime, regra geral, iniciam as suas manifestações à porta do Cemitério da Santana em direcção ao Largo da Independência, passando pela Avenida Deolinda Rodrigues (vulgo Estrada de Catete), numa distância de menos de dois quilómetros. Este pequeno trecho tem sido, desde 2011, a zona de maior violência política no país.
As forças policiais também costumam iniciar os seus actos de violência às portas do Cemitério da Santana, e dispõem-se ao longo da Avenida Deolinda Rodrigues, às centenas, muitas, com Polícia Montada, Polícia de Intervenção Rápida (PIR), brigada canina, agentes da ordem pública, reguladores do trânsito, centenas de agentes policiais e de segurança à paisana, apoiados por helicópteros, carros de assalto, canhões de água. Milhares de agentes policiais, de segurança e militares, nessas ocasiões, desdobram-se no controlo dos pontos de acesso ao Largo da Independência e ao Cemitério da Santana, espalhando assim o terror.
Filomeno Vieira Lopes, o homem do fato, franzino e sorridente como sempre, notou a metáfora do jogo político angolano. A oposição e os jovens manifestantes concentram-se sempre à porta do cemitério e tentam, no seu imaginário, alcançar a liberdade – a mudança de regime – no Largo da Independência.
Mas hoje foi diferente. Em sentido contrário, um cortejo fúnebre ocupou o espaço público da cidade em revolta e indignação.
A 22 de Novembro, sem hesitação, um membro da Unidade de Segurança Presidencial (USP), assassinou um opositor, pelo suposto crime de ter colado cartazes a pedir justiça, no Estádio dos Coqueiros. O cartaz continha os dizeres “Povo angolano! Justiça já!”, e as fotos de Cassule e Kamulingue, acompanhadas da pergunta: “Quem é o verdadeiro assassino?”. A Polícia Nacional emitiu um comunicado a defender a morte de Ganga, tendo mentido, de forma infantil, ao acusar o jovem de ter violado o perímetro de segurança da Presidência. Ganga foi detido, com os seus sete companheiros, quando colavam cartazes no Estádio dos Coqueiros, e foram levados à unidade da USP, junto ao Palácio Presidencial, onde o malogrado foi assassinado com dois tiros (um nas costas e outro na zona superior do abdómen). A Polícia Nacional também se referiu aos panfletos como sendo “cartazes de propaganda subversiva de carácter ofensivo e injurioso ao Estado e aos seus Dirigentes”.
Pedir justiça é hoje uma ofensa grave contra o presidente e os dirigentes do MPLA. É a lei que o povo desconhece.
A morte de Manuel de Carvalho Hilberto Ganga causou a inversão da marcha da oposição e da sociedade civil. A marcha já não pretendia chegar ao Largo da Independência, em busca de liberdade e mudança, mas ao Cemitério da Santana, para enterrar o seu morto.
Filomeno Vieira Lopes pensou na ironia dos actos de violência do governo. O regime matou Ganga e, no dia seguinte, a 23 de Novembro, desdobrou o seu aparato repressivo para impedir a manifestação convocada pela UNITA, em memória de Alves Kamulingue e Isaías Cassule. Como consequência, tinha ali um funeral, cujo sentimento colectivo de repúdio, era muito mais poderoso do que qualquer manifestação até então tentada.
Ali, naquela marcha, os jovens do Movimento Revolucionário, representados pelos seus novos símbolos – o Nito Alves, Raúl Mandela e Emiliano Catumbela – seguravam a fotografia gigante de Ganga e marchavam frente ao carro funerário que transportava os seus restos mortais. Os jovens, trajavam camisolas com uma nova versão dos dizeres que levaram Nito Alves a passar dois meses na cadeia, desde Setembro passado. “Zé-Dú/Fora/Carrasco/Nojento Ditador”. Adolfo Campos, outro jovem manifestante, marcado por inúmeras detenções e espancamentos às mãos incluindo no sábado passado, empunhava o megafone e capitaneava o ritmo dos cânticos e palavras de ordem.
Na linha da frente, o presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, o vice-presidente da UNITA, Ernesto Mulato, vários dirigentes da oposição e figuras da sociedade civil, mostravam-se, pela primeira vez, unidos num coro de indignação e solidariedade mútuas.
Lembrei-me de ter visto apenas um enterro de um político, com um grande cortejo fúnebre a pé. Foi o de Agostinho Neto, o primeiro presidente da República, em 1979. Era um funeral de Estado, com pompa e circunstância, comovente. O do Ganga, foi um cortejo da oposição, com cerca de 800 a 1,000 pessoas, modesto, mas também comovente e enérgico na condenação da violação dos direitos humanos.
Era extraordinário ver os pais de Ganga, na sua profunda dor, a honrarem as convicções políticas do filho, ao terem permitido que o seu funeral fosse um verdadeiro acto de resistência popular.
Cortejo Fúnebre Travado
Reflecti sobre o optimismo do Filomeno Vieira Lopes, pela influência que tem em reduzir a minha esperança. Ao atravessarmos o Largo da Independência, pensei, por um momento, que tínhamos ultrapassado o Rubicão. A própria polícia, que no dia anterior tinha acertado os pormenores do cortejo fúnebre com os dirigentes da CASA-CE e familiares, havia facilitado o desimpedimento da via. Parecia colaborar e comovida com o acto.
No entanto, os cânticos políticos e as palavras de ordem ganhavam cada vez mais energia e contagiavam as centenas de curiosos ao longo do percurso. “Nós queremos justiça! Ele fez o quê?”, “Zé Dú assassino! O povo não te quer”, “O MPLA matou! O povo revolta!”, “A polícia é do povo, não é do MPLA!”.
O crescendo político do cortejo foi imediatamente acompanhado por sirenes que se ouviram a curta distância. Em poucos minutos, centenas de efectivos da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) ultrapassaram o cortejo e formaram uma barreira que o impediu de prosseguir. Mais reforços chegaram ao local, incluindo dois helicópteros da polícia e, mais tarde, um militar. Dois veículos com canhões de água irromperam sobre a procissão e bloquearam a via, com o cordão dos agentes da PIR à frente, virando os canhões para dispersar o cortejo com jactos de água.
De imediato, os agentes iniciaram os disparos de granadas de gás lacrimogéneo contra os acompanhantes do funeral. O pânico foi tão imediato quanto a reacção de resistência que se seguiu. Primeiro, as pessoas corriam em várias direcções em busca de proteção contra a intoxicação provocada pelo gás. Alguns jovens, já veteranos, recompuseram-se, molharam camisolas e colocando-as sobre a cabeça, para atenuar os efeitos do gás tóxico. A maioria voltou para junto da viatura que transportava o morto.
A incredulidade tomou conta dos presentes. O governo do presidente José Eduardo dos Santos ordenou o ataque a um cortejo fúnebre. Um dos helicópteros sobrevoava a baixa altitude, e mantinha-se, por vários instantes, mesmo acima da viatura funerária. O propósito era o de gerar maior pânico e dispersão, causando um remoinho de poeira.
“Vão ter de nos matar aqui. Nem os mortos nos deixam enterrar. Que governo é esse?”, gritava uma senhora.
Os jovens continuavam com os cânticos, enquanto os agentes da PIR procuravam brechas para atacar. Um dos oficiais, com barriga e cara de bêbado, tinha a máscara anti-gás à cabeça, e envolvia-se em altercações com figuras que escolhia a dedo, entre eles o deputado Fuca Muzemba, ex-secretário da juventude da UNITA (JURA). No momento em que os seus homens se lançaram para o capturar, vários membros do cortejo interpuseram-se entre os agentes e o alvo, e assim impediram a sua detenção, afastando-o dali.
Cortejo só de Autocarro
Passado mais de uma hora e um quarto, o comandante da Divisão do Rangel, superintendente-chefe Mariano André, que comandou a repressão no terreno, chegou a um meio-termo com os líderes do cortejo. Devia-se abrir uma faixa de rodagem para facilitar o trânsito. Após os membros da procissão se terem organizado e criado um cordão humano para facilitar a circulação do trânsito, numa faixa, o comandante transmitiu outras ordens superiores. Ou os participantes subiam para as viaturas ou o morto não chegaria ao cemitério acompanhado. Em protesto, uma familiar do malogrado gritou, o quanto podia, para que o corpo fosse levado ao Comando-Geral da Polícia Nacional para que esta instituição procedesse ao enterro. Outro sugeriu que o corpo fosse deixado ali, no meio da estrada, à mercê da Polícia Nacional.
O sol e o calor sufocante que se faziam sentir, exacerbavam o nervosismo do Almirante Miau, dirigente da CASA-CE. Este tentava organizar os jovens para que entrassem nos quatro autocarros providenciados, repentinamente, pela Polícia Nacional. Explicava aos presentes sobre a decomposição do corpo e quem não o ouvisse que se retirasse do local, porque era preciso chegar ao cemitério e enterrar o malogrado.
Mas o comando de operações da repressão providenciou apenas quatro autocarros, insuficientes para transportar a maioria dos membros do cortejo.
Assim, o cortejo prosseguiu a pé, com grande parte das pessoas a caminharem pelos passeios, onde os houvesse. Passados dez minutos, os autocarros pararam, por pressão dos jovens, que desceram e juntaram-se, a pé, à procissão. Atrás ficavam os veículos com canhões de água e o grosso da tropa de choque. Adiante, a Polícia Montada, a Brigada Canina e dezenas de agentes mantinham-se nas suas posições, enquanto vários agentes motorizados da PIR acompanhavam a procissão.
Os cânticos e as palavras de ordem cresceram de intensidade e raiva. Os jovens entoavam e repetiam o que se tornou no hino das manifestações anti-regime: “Primeiro os angolanos/Segundo os angolanos/ Terceiro os angolanos/ Angolanos sempre!” Esta expressão, retirada de um discurso de Savimbi, tem reconfigurado as noções de patriotismo e nacionalismo no debate de surdos entre o regime e a oposição. Para os jovens revolucionários, o presidente e o governo actual são anti-patriotas, movidos por interesses estrangeiros. No seu discurso político, os críticos do regime são vendidos aos estrangeiros. Os angolanos continuam a não entenderem-se.
Reagrupei-me ao Filomeno Vieira Lopes já próximo do cemitério. Sempre sorridente, lembrou-me que o regime, nas suas contradições, havia criado apenas mais problemas para o presidente e para a sua própria imagem. “Sempre chegamos a pé, ao cemitério”, disse.
Como os homens do presidente criaram tanta confusão a 20 minutos da procissão chegar ao cemitério? Herculano Coroado, um jornalista independente, arriscou uma teoria de conspiração. “Quem deu a ordem deve estar do lado do povo, fez isso para piorar a situação do presidente”, afirmou.
À entrada do cemitério havia um grande cordão de motoqueiros da Polícia de Intervenção Rápida (PIR). Mantiveram-se nos seus lugares e finalmente Ganga foi levado à sepultura.
Alguém notou a presença de uma equipa da Televisão Pública de Angola (TPA). O canal estatal tem estado a manipular, de forma vil e com uma grande dose de infantilismo político, as iniciativas da oposição e a morte de Ganga.
Familiares e presentes, num assomo de intolerância, forçaram a saída dos profissionais da TPA do local.
Temo que o Manuel de Carvalho Hilberto Ganga não descansará em paz, nos próximos tempos. Como disse uma senhora durante o impasse: “Porquê o governo está a discutir com o morto?”
Pela primeira vez na história de Angola independente, membros da oposição, da sociedade civil e familiares de um político, assassinado pela guarda presidencial, realizavam uma marcha funerária, com cânticos políticos, numa das mais centrais vias de Luanda.
Jovens manifestantes e opositores ao regime, regra geral, iniciam as suas manifestações à porta do Cemitério da Santana em direcção ao Largo da Independência, passando pela Avenida Deolinda Rodrigues (vulgo Estrada de Catete), numa distância de menos de dois quilómetros. Este pequeno trecho tem sido, desde 2011, a zona de maior violência política no país.
As forças policiais também costumam iniciar os seus actos de violência às portas do Cemitério da Santana, e dispõem-se ao longo da Avenida Deolinda Rodrigues, às centenas, muitas, com Polícia Montada, Polícia de Intervenção Rápida (PIR), brigada canina, agentes da ordem pública, reguladores do trânsito, centenas de agentes policiais e de segurança à paisana, apoiados por helicópteros, carros de assalto, canhões de água. Milhares de agentes policiais, de segurança e militares, nessas ocasiões, desdobram-se no controlo dos pontos de acesso ao Largo da Independência e ao Cemitério da Santana, espalhando assim o terror.
Filomeno Vieira Lopes, o homem do fato, franzino e sorridente como sempre, notou a metáfora do jogo político angolano. A oposição e os jovens manifestantes concentram-se sempre à porta do cemitério e tentam, no seu imaginário, alcançar a liberdade – a mudança de regime – no Largo da Independência.
Mas hoje foi diferente. Em sentido contrário, um cortejo fúnebre ocupou o espaço público da cidade em revolta e indignação.
A 22 de Novembro, sem hesitação, um membro da Unidade de Segurança Presidencial (USP), assassinou um opositor, pelo suposto crime de ter colado cartazes a pedir justiça, no Estádio dos Coqueiros. O cartaz continha os dizeres “Povo angolano! Justiça já!”, e as fotos de Cassule e Kamulingue, acompanhadas da pergunta: “Quem é o verdadeiro assassino?”. A Polícia Nacional emitiu um comunicado a defender a morte de Ganga, tendo mentido, de forma infantil, ao acusar o jovem de ter violado o perímetro de segurança da Presidência. Ganga foi detido, com os seus sete companheiros, quando colavam cartazes no Estádio dos Coqueiros, e foram levados à unidade da USP, junto ao Palácio Presidencial, onde o malogrado foi assassinado com dois tiros (um nas costas e outro na zona superior do abdómen). A Polícia Nacional também se referiu aos panfletos como sendo “cartazes de propaganda subversiva de carácter ofensivo e injurioso ao Estado e aos seus Dirigentes”.
Pedir justiça é hoje uma ofensa grave contra o presidente e os dirigentes do MPLA. É a lei que o povo desconhece.
A morte de Manuel de Carvalho Hilberto Ganga causou a inversão da marcha da oposição e da sociedade civil. A marcha já não pretendia chegar ao Largo da Independência, em busca de liberdade e mudança, mas ao Cemitério da Santana, para enterrar o seu morto.
Filomeno Vieira Lopes pensou na ironia dos actos de violência do governo. O regime matou Ganga e, no dia seguinte, a 23 de Novembro, desdobrou o seu aparato repressivo para impedir a manifestação convocada pela UNITA, em memória de Alves Kamulingue e Isaías Cassule. Como consequência, tinha ali um funeral, cujo sentimento colectivo de repúdio, era muito mais poderoso do que qualquer manifestação até então tentada.
Ali, naquela marcha, os jovens do Movimento Revolucionário, representados pelos seus novos símbolos – o Nito Alves, Raúl Mandela e Emiliano Catumbela – seguravam a fotografia gigante de Ganga e marchavam frente ao carro funerário que transportava os seus restos mortais. Os jovens, trajavam camisolas com uma nova versão dos dizeres que levaram Nito Alves a passar dois meses na cadeia, desde Setembro passado. “Zé-Dú/Fora/Carrasco/Nojento Ditador”. Adolfo Campos, outro jovem manifestante, marcado por inúmeras detenções e espancamentos às mãos incluindo no sábado passado, empunhava o megafone e capitaneava o ritmo dos cânticos e palavras de ordem.
Na linha da frente, o presidente da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, o vice-presidente da UNITA, Ernesto Mulato, vários dirigentes da oposição e figuras da sociedade civil, mostravam-se, pela primeira vez, unidos num coro de indignação e solidariedade mútuas.
Lembrei-me de ter visto apenas um enterro de um político, com um grande cortejo fúnebre a pé. Foi o de Agostinho Neto, o primeiro presidente da República, em 1979. Era um funeral de Estado, com pompa e circunstância, comovente. O do Ganga, foi um cortejo da oposição, com cerca de 800 a 1,000 pessoas, modesto, mas também comovente e enérgico na condenação da violação dos direitos humanos.
Era extraordinário ver os pais de Ganga, na sua profunda dor, a honrarem as convicções políticas do filho, ao terem permitido que o seu funeral fosse um verdadeiro acto de resistência popular.
Cortejo Fúnebre Travado
Reflecti sobre o optimismo do Filomeno Vieira Lopes, pela influência que tem em reduzir a minha esperança. Ao atravessarmos o Largo da Independência, pensei, por um momento, que tínhamos ultrapassado o Rubicão. A própria polícia, que no dia anterior tinha acertado os pormenores do cortejo fúnebre com os dirigentes da CASA-CE e familiares, havia facilitado o desimpedimento da via. Parecia colaborar e comovida com o acto.
No entanto, os cânticos políticos e as palavras de ordem ganhavam cada vez mais energia e contagiavam as centenas de curiosos ao longo do percurso. “Nós queremos justiça! Ele fez o quê?”, “Zé Dú assassino! O povo não te quer”, “O MPLA matou! O povo revolta!”, “A polícia é do povo, não é do MPLA!”.
O crescendo político do cortejo foi imediatamente acompanhado por sirenes que se ouviram a curta distância. Em poucos minutos, centenas de efectivos da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) ultrapassaram o cortejo e formaram uma barreira que o impediu de prosseguir. Mais reforços chegaram ao local, incluindo dois helicópteros da polícia e, mais tarde, um militar. Dois veículos com canhões de água irromperam sobre a procissão e bloquearam a via, com o cordão dos agentes da PIR à frente, virando os canhões para dispersar o cortejo com jactos de água.
De imediato, os agentes iniciaram os disparos de granadas de gás lacrimogéneo contra os acompanhantes do funeral. O pânico foi tão imediato quanto a reacção de resistência que se seguiu. Primeiro, as pessoas corriam em várias direcções em busca de proteção contra a intoxicação provocada pelo gás. Alguns jovens, já veteranos, recompuseram-se, molharam camisolas e colocando-as sobre a cabeça, para atenuar os efeitos do gás tóxico. A maioria voltou para junto da viatura que transportava o morto.
A incredulidade tomou conta dos presentes. O governo do presidente José Eduardo dos Santos ordenou o ataque a um cortejo fúnebre. Um dos helicópteros sobrevoava a baixa altitude, e mantinha-se, por vários instantes, mesmo acima da viatura funerária. O propósito era o de gerar maior pânico e dispersão, causando um remoinho de poeira.
“Vão ter de nos matar aqui. Nem os mortos nos deixam enterrar. Que governo é esse?”, gritava uma senhora.
Os jovens continuavam com os cânticos, enquanto os agentes da PIR procuravam brechas para atacar. Um dos oficiais, com barriga e cara de bêbado, tinha a máscara anti-gás à cabeça, e envolvia-se em altercações com figuras que escolhia a dedo, entre eles o deputado Fuca Muzemba, ex-secretário da juventude da UNITA (JURA). No momento em que os seus homens se lançaram para o capturar, vários membros do cortejo interpuseram-se entre os agentes e o alvo, e assim impediram a sua detenção, afastando-o dali.
Cortejo só de Autocarro
Passado mais de uma hora e um quarto, o comandante da Divisão do Rangel, superintendente-chefe Mariano André, que comandou a repressão no terreno, chegou a um meio-termo com os líderes do cortejo. Devia-se abrir uma faixa de rodagem para facilitar o trânsito. Após os membros da procissão se terem organizado e criado um cordão humano para facilitar a circulação do trânsito, numa faixa, o comandante transmitiu outras ordens superiores. Ou os participantes subiam para as viaturas ou o morto não chegaria ao cemitério acompanhado. Em protesto, uma familiar do malogrado gritou, o quanto podia, para que o corpo fosse levado ao Comando-Geral da Polícia Nacional para que esta instituição procedesse ao enterro. Outro sugeriu que o corpo fosse deixado ali, no meio da estrada, à mercê da Polícia Nacional.
O sol e o calor sufocante que se faziam sentir, exacerbavam o nervosismo do Almirante Miau, dirigente da CASA-CE. Este tentava organizar os jovens para que entrassem nos quatro autocarros providenciados, repentinamente, pela Polícia Nacional. Explicava aos presentes sobre a decomposição do corpo e quem não o ouvisse que se retirasse do local, porque era preciso chegar ao cemitério e enterrar o malogrado.
Mas o comando de operações da repressão providenciou apenas quatro autocarros, insuficientes para transportar a maioria dos membros do cortejo.
Assim, o cortejo prosseguiu a pé, com grande parte das pessoas a caminharem pelos passeios, onde os houvesse. Passados dez minutos, os autocarros pararam, por pressão dos jovens, que desceram e juntaram-se, a pé, à procissão. Atrás ficavam os veículos com canhões de água e o grosso da tropa de choque. Adiante, a Polícia Montada, a Brigada Canina e dezenas de agentes mantinham-se nas suas posições, enquanto vários agentes motorizados da PIR acompanhavam a procissão.
Os cânticos e as palavras de ordem cresceram de intensidade e raiva. Os jovens entoavam e repetiam o que se tornou no hino das manifestações anti-regime: “Primeiro os angolanos/Segundo os angolanos/ Terceiro os angolanos/ Angolanos sempre!” Esta expressão, retirada de um discurso de Savimbi, tem reconfigurado as noções de patriotismo e nacionalismo no debate de surdos entre o regime e a oposição. Para os jovens revolucionários, o presidente e o governo actual são anti-patriotas, movidos por interesses estrangeiros. No seu discurso político, os críticos do regime são vendidos aos estrangeiros. Os angolanos continuam a não entenderem-se.
Reagrupei-me ao Filomeno Vieira Lopes já próximo do cemitério. Sempre sorridente, lembrou-me que o regime, nas suas contradições, havia criado apenas mais problemas para o presidente e para a sua própria imagem. “Sempre chegamos a pé, ao cemitério”, disse.
Como os homens do presidente criaram tanta confusão a 20 minutos da procissão chegar ao cemitério? Herculano Coroado, um jornalista independente, arriscou uma teoria de conspiração. “Quem deu a ordem deve estar do lado do povo, fez isso para piorar a situação do presidente”, afirmou.
À entrada do cemitério havia um grande cordão de motoqueiros da Polícia de Intervenção Rápida (PIR). Mantiveram-se nos seus lugares e finalmente Ganga foi levado à sepultura.
Alguém notou a presença de uma equipa da Televisão Pública de Angola (TPA). O canal estatal tem estado a manipular, de forma vil e com uma grande dose de infantilismo político, as iniciativas da oposição e a morte de Ganga.
Familiares e presentes, num assomo de intolerância, forçaram a saída dos profissionais da TPA do local.
Temo que o Manuel de Carvalho Hilberto Ganga não descansará em paz, nos próximos tempos. Como disse uma senhora durante o impasse: “Porquê o governo está a discutir com o morto?”
fonte: makaangola.org
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Mali: Sanogo, autor do golpe de Estado de 2012, interpelado para ser conduzido ao juiz.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Bamako - O General Amadou Sanogo, autor do golpe de março 2012 que precipitou o caos no Mali, foi preso quarta-feira em Bamako e ouvido pelo juiz de instrução por abusos atribuídos ao oficial e a seus homens.
Dezenas de soldados do Mali armados entraram na casa do general Sanogo, no centro de Bamako, antes de levantarem a traseira de um veículo, de acordo com um jornalista da AFP.
" Ele não queria ir ao tribunal, por isso temos a execução de um mandado ordenado " pelo magistrado, disse um militar no local.
O General Sanogo foi então interrogado pelo juiz de instrução Yaya Karembe em uma escola de polícia da capital do Mali, de acordo com a AFP.
Foi realizada também a busca em sua casa, de acordo com uma fonte judicial que disse que a justiça procurou " elementos para fazer avançar a investigação de acusações suficientemente graves contra o general. "
O ex-capitão promovido a general em agosto, ele havia sido convocado até o final de outubro pelo juiz Karembe, mas não se apresentou, o que provocou a indignação de vários partidos políticos e organizações da sociedade civil.
No início de outubro os antigos companheiros de Sanogo levantaram um motim em Kati, seu ex-quartel general localizada a 15 km de Bamako para reclamar de promoções, forçando o exército regular a intervir para recuperar o controle das instalações.
Os próximos de Sanogo são supostos de terem investido contra esses soldados que estavam então em oposição a ele.
Em meados de outubro, as famílias dos militares afirmaram que haviam descoberto no quartel de Kati e ao redor dos corpos, os três corpos de soldados que são familiares.
Nos meses seguintes ao golpe de 22 de março de 2012, Kati tinha sido o local de inúmeros abusos contra militares considerados leais ao presidente deposto, Amadou Toumani Touré.
Políticos, jornalistas e membros da sociedade civil também têm sido vítimas da brutalidade do golpe.
Há uma semana, a Frente Unida para a salvaguarda da democracia e da República ( FDR), uma coalizão de partidos e organizações que se opuseram ao golpe de Estado, declarou-se " profundamente chocado " que o General Sanogo não respondia a uma intimação judicial.
" Senhor absoluto " em Kati
" Por várias semanas, o capitão Sanogo fez multiplica manobras dilatórias não para explicar os crimes graves cometidos em Kati onde ele reinava como como Senhor Supremo ", escreveu o FDR.
FDR disse que estava " chocado com a bondade " mostrado pelo "o governo a favor do Capitão Sanogo, que deixa a impressão de ser intocável. "
O golpe tinha precipitado a queda do norte do Mali nas mãos dos grupos islâmicos armados, que ocuparam a região por nove meses antes de ser impulsionado em parte por uma intervenção militar internacional iniciada pela França em janeiro de 2013 e ainda em andamento.
Promoção ao posto de General ao Amadou Sanogo, então capitão, era uma das últimas decisões tomadas pelo presidente de transição do Mali, Dioncounda Traoré, logo após a eleição em 11 de Agosto de Ibrahim Boubacar Keita.
Amadou Sanogo, que havia sido concedido o estatuto de "ex- chefe de Estado " após o golpe, desde então tem caído em desgraça: ele foi removido de sua posição à frente de uma comissão para reforma do exército e força-lo a deixar Kati, onde estão guardadas as armas antes de terem sido confiscadas pelo exército.
Após o motim de outubro, o presidente Keita prometeu em um discurso à nação que " Kati não ia assustar Bamako."
O Capitão Sanogo tinha justificado o golpe de março 2012 pela incapacidade de uma luta de corruptos contra os perigos crescentes no norte do Estado Mali - grupos jihadistas e criminosos, de rebelião Tuareg ...
Mas a região vinha apenas a afundar-se no caos até a intervenção dos exércitos francês e africanos e do líder do golpe que nunca se combateu contra a ocupação islâmica .
Depois de apenas duas semanas, Sanogo teve que retornar o poder aos civis sob pressão internacional, mas ele manteve uma forte capacidade de dano a Bamako.
# sd-stb/jlb
fonte: http://news.abamako.com/h/32916. com tradução para o português por mim, Samuel Vieira.
Bamako - O General Amadou Sanogo, autor do golpe de março 2012 que precipitou o caos no Mali, foi preso quarta-feira em Bamako e ouvido pelo juiz de instrução por abusos atribuídos ao oficial e a seus homens.
Dezenas de soldados do Mali armados entraram na casa do general Sanogo, no centro de Bamako, antes de levantarem a traseira de um veículo, de acordo com um jornalista da AFP.
" Ele não queria ir ao tribunal, por isso temos a execução de um mandado ordenado " pelo magistrado, disse um militar no local.
O General Sanogo foi então interrogado pelo juiz de instrução Yaya Karembe em uma escola de polícia da capital do Mali, de acordo com a AFP.
Foi realizada também a busca em sua casa, de acordo com uma fonte judicial que disse que a justiça procurou " elementos para fazer avançar a investigação de acusações suficientemente graves contra o general. "
O ex-capitão promovido a general em agosto, ele havia sido convocado até o final de outubro pelo juiz Karembe, mas não se apresentou, o que provocou a indignação de vários partidos políticos e organizações da sociedade civil.
No início de outubro os antigos companheiros de Sanogo levantaram um motim em Kati, seu ex-quartel general localizada a 15 km de Bamako para reclamar de promoções, forçando o exército regular a intervir para recuperar o controle das instalações.
Os próximos de Sanogo são supostos de terem investido contra esses soldados que estavam então em oposição a ele.
Em meados de outubro, as famílias dos militares afirmaram que haviam descoberto no quartel de Kati e ao redor dos corpos, os três corpos de soldados que são familiares.
Nos meses seguintes ao golpe de 22 de março de 2012, Kati tinha sido o local de inúmeros abusos contra militares considerados leais ao presidente deposto, Amadou Toumani Touré.
Políticos, jornalistas e membros da sociedade civil também têm sido vítimas da brutalidade do golpe.
Há uma semana, a Frente Unida para a salvaguarda da democracia e da República ( FDR), uma coalizão de partidos e organizações que se opuseram ao golpe de Estado, declarou-se " profundamente chocado " que o General Sanogo não respondia a uma intimação judicial.
" Senhor absoluto " em Kati
" Por várias semanas, o capitão Sanogo fez multiplica manobras dilatórias não para explicar os crimes graves cometidos em Kati onde ele reinava como como Senhor Supremo ", escreveu o FDR.
FDR disse que estava " chocado com a bondade " mostrado pelo "o governo a favor do Capitão Sanogo, que deixa a impressão de ser intocável. "
O golpe tinha precipitado a queda do norte do Mali nas mãos dos grupos islâmicos armados, que ocuparam a região por nove meses antes de ser impulsionado em parte por uma intervenção militar internacional iniciada pela França em janeiro de 2013 e ainda em andamento.
Promoção ao posto de General ao Amadou Sanogo, então capitão, era uma das últimas decisões tomadas pelo presidente de transição do Mali, Dioncounda Traoré, logo após a eleição em 11 de Agosto de Ibrahim Boubacar Keita.
Amadou Sanogo, que havia sido concedido o estatuto de "ex- chefe de Estado " após o golpe, desde então tem caído em desgraça: ele foi removido de sua posição à frente de uma comissão para reforma do exército e força-lo a deixar Kati, onde estão guardadas as armas antes de terem sido confiscadas pelo exército.
Após o motim de outubro, o presidente Keita prometeu em um discurso à nação que " Kati não ia assustar Bamako."
O Capitão Sanogo tinha justificado o golpe de março 2012 pela incapacidade de uma luta de corruptos contra os perigos crescentes no norte do Estado Mali - grupos jihadistas e criminosos, de rebelião Tuareg ...
Mas a região vinha apenas a afundar-se no caos até a intervenção dos exércitos francês e africanos e do líder do golpe que nunca se combateu contra a ocupação islâmica .
Depois de apenas duas semanas, Sanogo teve que retornar o poder aos civis sob pressão internacional, mas ele manteve uma forte capacidade de dano a Bamako.
# sd-stb/jlb
fonte: http://news.abamako.com/h/32916. com tradução para o português por mim, Samuel Vieira.
União Africana: "A Organização não se destina a substituir os Estados-Membros" (Jean-Baptiste Natama (chefe de gabinete de Zuma)).
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Na Organização da Comissão da UA, Jean -Baptiste Natama é aquele que assopra quase diariamente no ouvido da presidente, Nkosazama NDlamini - Zuma. Recolhido em entrevista à margem da 3 ª Cúpula Afro-Árabe na cidade de Kuwait, ele fala sobre seu trabalho em Adis Abeba, o que é a UA e, especialmente, o que não é, e o que espera a organização continental com esta reunião. Do seu papel, dedicado à juventude, ele também fala.
Como é Jean -Baptiste Natama na pele da chefe de gabinete do presidente de uma organização continental como a União Africana (UA)?
JBN : Eu estou fazendo bem nesta nova função. Acho que naturalmente eu levei algum tempo para me ajustar a novas realidades nesta função.
Hoje eu acho que eu desempenho sem reservas, mas com exaltação, como servir a África demarca uma meta importante para qualquer homem interessado em participar na abertura coletiva da construção do continente.
Quais são as tarefas confiadas a você que assopra a orelha de Nkosazana Zuma NDlamini em Adis Abeba?
• As tarefas confiadas ao Chefe de Gabinete são múltiplas. Elas vão desde as tarefas administrativas para tarefas diplomáticas através dessas políticas. Assim, o chefe de gabinete administrativamente administra recursos humanos, questões de orçamento na organização. Porque, como você sabe, em qualquer instituição, a Presidência tem um papel particular. Com relação AU fora dos departamentos sectoriais ou especificados em número de 8, há outros departamentos de caráter transversal que estão sob a autoridade do chefe de gabinete também. Tudo isso se relaciona com a coordenação do Escritório da Comissão.
A este nível, temos de gerir os assuntos do conselho jurídico, esse do Secretário Geral, a gestão do gabinete da auditoria interna, a direção de comunicação e informação, do NEPAD, parceria, planejamento estratégica, do gênero e da mobilização de recursos ...
Do ponto de vista diplomático, nós cuidamos da parceria Áfro-Árabe, África-Turquia, África-China, da TICAD com o Japão, África-Índia , África-América do Sul e África-Europa.
No plano político, há todas as mensagens políticas, todas as posições do presidente e da visão que é promovido em todo o continente.
Basta dizer que vocês são os olhos e ouvidos do presidente da UA?
• Sim, se você quiser. Porque isso é o que acontece na realidade.
De MAEP à União Africana, é que a conversão é realizada com facilidade?
• Eu não falarei da conversão só para falar, porque, entre a UA e mim , há um sistema de ida e volta. Eu servi a OUA, pela primeira vez, em 1995, antes de cair no sistema das Nações Unidas. Eu, então, voltei para a UA, de 2004 até 2006.
Tomando a direção da MAEP, que tem uma relação institucional com a UA, eu tive a oportunidade de melhorar o meu conhecimento sobre o continente, tanto em questões de governança, políticas e econômicas. Esta abertura é uma experiência importante para mim que eu coloquei para o bom uso como parte de minha posição atual.
Sua carreira no exército ela também ajudou neste alto cargo?
• Definitivamente, uma experiência militar é sempre uma mais-valia em termos de relações diplomáticas internacionais e da análise estratégica.
Você sabe que as relações internacionais são baseadas em relatórios de interesse em considerações estratégicas, e uma pessoa que tem conhecimento nesta área pode fazer a diferença para a análise de questões e problemas de aproximação.
A terceira cimeira afro- árabe realizada no Kuwait foi co-organizada pela Liga Árabe e pela União Africana. Que papel tem desempenhado exatamente a UA?
• A cúpula liga estas duas organizações que você mencionou. 9 membros da UA também são membros da Liga Árabe. O que indica o envolvimento e proximidade das relações que ligam a UA com a Liga Árabe. O que é importante para nós é que nós sabemos que nós colocamos em uma complementaridade dinâmica e parceria entre as duas regiões gera lucros e fonte de crescimento para as várias populações árabes e africanas. Há por exemplo, a agricultura, uma área em que a África tem um potencial enorme com terra arável, África tem 60% da terra arável disponível, o que é ótimo. Por outro lado também, a parceria pode permitir que o mundo árabe, que está enfrentando problemas climáticos significativos e não tem terra arável, abordar estas lacunas.
Na cúpula do Kuwait, falamos sobre imigração, terrorismo, assuntos sensíveis.
Foi muitas vezes criticada a UA que tem uma voz inaudível quando se trata de decidir sobre alguns dos principais problemas do continente em encontros como este. O que você diz?
• Não, a UA não tem voz inaudível, mas você deve entender que, a UA não é uma organização supranacional que tem influência sobre todos os seus Estados-Membros. Tomamos posições que conciliem as posições dos nossos Estados-Membros, uma vez que nosso objetivo é trazer gradualmente para integrar o continente. E nesta fase da nossa integração, temos que ver com as realidades, que são os dos Estados- Membros e da Comissão da UA. Mas eu tenho a dizer sobre questões como imigração, por exemplo, tendemo-nos a nos perguntar por vítimas quando temos uma responsabilidade, como os africanos, porque não estamos a criar as melhores condições para as nossas populações de jovens africanos que são tentados a aventura para imigração, que muitas vezes acaba em tragédia. Além disso, a última ocorreu em Lampedusa e soou alerta quase global. Esta é a primeira vez também, na comissão, que declaramos um dia de luto continental para as vítimas. Além de compaixão vis -à-vis às famílias devemo-nos se concentrar em reflexão para evitar que essas tragédias ocorram no futuro.
15 de outubro de 2013, em Ouagadougou, o seu livro intitulado " Manifesto por uma Juventude Responsável" foi dedicado. Você acha que o seu apelo será ouvido por uma juventude que não acredita plenamente mais em seus líderes e tem má vontade sobre isso?
• Sim, o meu apelo poderá ser entendido se não limitar esse apelo para mim mesmo. Eu só queria chamar a atenção para um e para outro que, é um problema bastante crítico, e espero que a sociedade vá ouvir meu chamado e ajudar a passar a mensagem. Os desafios que enfrentamos na África estão relacionados principalmente ao comportamento, tanto em termos de líderes como em termo de cidadão comum. E para transformar essa sociedade, temos de começar a transformar homens e mulheres, começando com a juventude.
Entrevista na Cidade do Kuwait por Zowenmanogo Dieudonné Zoungrana.
fonte: lobservateur.bf
Na Organização da Comissão da UA, Jean -Baptiste Natama é aquele que assopra quase diariamente no ouvido da presidente, Nkosazama NDlamini - Zuma. Recolhido em entrevista à margem da 3 ª Cúpula Afro-Árabe na cidade de Kuwait, ele fala sobre seu trabalho em Adis Abeba, o que é a UA e, especialmente, o que não é, e o que espera a organização continental com esta reunião. Do seu papel, dedicado à juventude, ele também fala.
Como é Jean -Baptiste Natama na pele da chefe de gabinete do presidente de uma organização continental como a União Africana (UA)?
JBN : Eu estou fazendo bem nesta nova função. Acho que naturalmente eu levei algum tempo para me ajustar a novas realidades nesta função.
Hoje eu acho que eu desempenho sem reservas, mas com exaltação, como servir a África demarca uma meta importante para qualquer homem interessado em participar na abertura coletiva da construção do continente.
Quais são as tarefas confiadas a você que assopra a orelha de Nkosazana Zuma NDlamini em Adis Abeba?
• As tarefas confiadas ao Chefe de Gabinete são múltiplas. Elas vão desde as tarefas administrativas para tarefas diplomáticas através dessas políticas. Assim, o chefe de gabinete administrativamente administra recursos humanos, questões de orçamento na organização. Porque, como você sabe, em qualquer instituição, a Presidência tem um papel particular. Com relação AU fora dos departamentos sectoriais ou especificados em número de 8, há outros departamentos de caráter transversal que estão sob a autoridade do chefe de gabinete também. Tudo isso se relaciona com a coordenação do Escritório da Comissão.
A este nível, temos de gerir os assuntos do conselho jurídico, esse do Secretário Geral, a gestão do gabinete da auditoria interna, a direção de comunicação e informação, do NEPAD, parceria, planejamento estratégica, do gênero e da mobilização de recursos ...
Do ponto de vista diplomático, nós cuidamos da parceria Áfro-Árabe, África-Turquia, África-China, da TICAD com o Japão, África-Índia , África-América do Sul e África-Europa.
No plano político, há todas as mensagens políticas, todas as posições do presidente e da visão que é promovido em todo o continente.
Basta dizer que vocês são os olhos e ouvidos do presidente da UA?
• Sim, se você quiser. Porque isso é o que acontece na realidade.
De MAEP à União Africana, é que a conversão é realizada com facilidade?
• Eu não falarei da conversão só para falar, porque, entre a UA e mim , há um sistema de ida e volta. Eu servi a OUA, pela primeira vez, em 1995, antes de cair no sistema das Nações Unidas. Eu, então, voltei para a UA, de 2004 até 2006.
Tomando a direção da MAEP, que tem uma relação institucional com a UA, eu tive a oportunidade de melhorar o meu conhecimento sobre o continente, tanto em questões de governança, políticas e econômicas. Esta abertura é uma experiência importante para mim que eu coloquei para o bom uso como parte de minha posição atual.
Sua carreira no exército ela também ajudou neste alto cargo?
• Definitivamente, uma experiência militar é sempre uma mais-valia em termos de relações diplomáticas internacionais e da análise estratégica.
Você sabe que as relações internacionais são baseadas em relatórios de interesse em considerações estratégicas, e uma pessoa que tem conhecimento nesta área pode fazer a diferença para a análise de questões e problemas de aproximação.
A terceira cimeira afro- árabe realizada no Kuwait foi co-organizada pela Liga Árabe e pela União Africana. Que papel tem desempenhado exatamente a UA?
• A cúpula liga estas duas organizações que você mencionou. 9 membros da UA também são membros da Liga Árabe. O que indica o envolvimento e proximidade das relações que ligam a UA com a Liga Árabe. O que é importante para nós é que nós sabemos que nós colocamos em uma complementaridade dinâmica e parceria entre as duas regiões gera lucros e fonte de crescimento para as várias populações árabes e africanas. Há por exemplo, a agricultura, uma área em que a África tem um potencial enorme com terra arável, África tem 60% da terra arável disponível, o que é ótimo. Por outro lado também, a parceria pode permitir que o mundo árabe, que está enfrentando problemas climáticos significativos e não tem terra arável, abordar estas lacunas.
Na cúpula do Kuwait, falamos sobre imigração, terrorismo, assuntos sensíveis.
Foi muitas vezes criticada a UA que tem uma voz inaudível quando se trata de decidir sobre alguns dos principais problemas do continente em encontros como este. O que você diz?
• Não, a UA não tem voz inaudível, mas você deve entender que, a UA não é uma organização supranacional que tem influência sobre todos os seus Estados-Membros. Tomamos posições que conciliem as posições dos nossos Estados-Membros, uma vez que nosso objetivo é trazer gradualmente para integrar o continente. E nesta fase da nossa integração, temos que ver com as realidades, que são os dos Estados- Membros e da Comissão da UA. Mas eu tenho a dizer sobre questões como imigração, por exemplo, tendemo-nos a nos perguntar por vítimas quando temos uma responsabilidade, como os africanos, porque não estamos a criar as melhores condições para as nossas populações de jovens africanos que são tentados a aventura para imigração, que muitas vezes acaba em tragédia. Além disso, a última ocorreu em Lampedusa e soou alerta quase global. Esta é a primeira vez também, na comissão, que declaramos um dia de luto continental para as vítimas. Além de compaixão vis -à-vis às famílias devemo-nos se concentrar em reflexão para evitar que essas tragédias ocorram no futuro.
15 de outubro de 2013, em Ouagadougou, o seu livro intitulado " Manifesto por uma Juventude Responsável" foi dedicado. Você acha que o seu apelo será ouvido por uma juventude que não acredita plenamente mais em seus líderes e tem má vontade sobre isso?
• Sim, o meu apelo poderá ser entendido se não limitar esse apelo para mim mesmo. Eu só queria chamar a atenção para um e para outro que, é um problema bastante crítico, e espero que a sociedade vá ouvir meu chamado e ajudar a passar a mensagem. Os desafios que enfrentamos na África estão relacionados principalmente ao comportamento, tanto em termos de líderes como em termo de cidadão comum. E para transformar essa sociedade, temos de começar a transformar homens e mulheres, começando com a juventude.
Entrevista na Cidade do Kuwait por Zowenmanogo Dieudonné Zoungrana.
fonte: lobservateur.bf
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Gabão: Jean-Yves Le Drian recebido por Ali Bongo Ondimba.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, de visita ao Gabão, foi recebido na última sexta-feira pelo Chefe de Estado do Gabão, Ali Bongo Ondimba. A crise na República Centro Africana foi o foco desta reunião.
De acordo com uma fonte confiável, a crise na República Centro Africana e seu impacto na sub região constituía a maior parte da audiência concedida ao ministro da Defesa francês por Ali Bongo Ondimba.
#GN / 13.
O ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, de visita ao Gabão, foi recebido na última sexta-feira pelo Chefe de Estado do Gabão, Ali Bongo Ondimba. A crise na República Centro Africana foi o foco desta reunião.
De acordo com uma fonte confiável, a crise na República Centro Africana e seu impacto na sub região constituía a maior parte da audiência concedida ao ministro da Defesa francês por Ali Bongo Ondimba.
#GN / 13.
Nigéria: Suíça devolve em moeda americana, EUA $ 1,7 bilhão de Fundos para a Nigéria, e Outros países.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Photo: Premium Times Sani Abacha
O governo da Suíça afirmou que devolveu uma soma no valor de US $ 1.7bilhões tanto em dinheiro como em bens para a Nigéria e outros países nos últimos 15 anos.
Embaixador da Suíça na Nigéria, Hans- Rudolf Hodel divulgou para os jornalistas em Abuja ontem, no início de um seminário de três dias sobre Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo, em conjunto com o Grupo de Ação Intergovernamental contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental ( GIABA ) e o governo nigeriano.
De acordo com Hodel, países para os quais os fundos saqueados e bens foram devolvidos incluem: o caso Montesinos, Peru ( 2005), o caso Marcos, nas Filipinas (2003), o ativo caso angolanos, Angola (2005) e no caso Abacha, na Nigéria (2005 ).
Em relação ao caso do ex-chefe de estado final, saque do Gen Sani Abacha, o embaixador disse que a Suíça havia retornado $ 700 milhões de ativos ilícitos para a Nigéria, e o caso foi encerrado com sucesso desde 2009.
" Em dezembro de 1999, a Nigéria apresentou à Suíça um pedido formal de auxílio judiciário mútuo envolvendo o ex- Chefe de Estado, Sani Abacha. Com base na legislação suíça, em parceria com as autoridades nigerianas, foi capaz de reunir todas as informações relevantes para prosseguir, entre 2005 e 2009, com a restituição dos fundos para o governo da Nigéria ", explicou Hodel.
Ele também refutou as alegações de alguns setores que o governo suíço estava segurando a parte do saque de Abacha.
Ele afirmou que a Suíça encontrou apenas R $ 700 milhões que havia retornado, acrescentando que, se não há prova de qualquer fundo saqueados descoberto ou à esquerda em qualquer conta na Suíça, que o governo vai seguir o devido processo e devolvê-lo em conformidade.
Em relação as investigações sobre as atividades fraudulentas de alguns comerciantes nigerianos no esquema de subsídio aos combustíveis ao abrigo do Fundo de Apoio Petroleum (PSF), ele disse que o governo suíço em 2012 recebeu um pedido da Nigéria para a assistência jurídica mútua.
"O pedido foi encaminhado para as autoridades judiciais competentes da suíça que estão em contato com as autoridades judiciárias competentes da Nigéria. Processos judiciais estão em andamento e não podemos fornecer qualquer informação ", disse Hodel.
Sobre a questão do terrorismo, Hodel condenou o ato em termos fortes, descrevendo-o como um crime. O embaixador disse que a Suíça acredita que a cooperação internacional e regional é crucial na luta contra o terrorismo.
" Nós, portanto, participamos activamente no Fórum Antiterrorismo Global e, ao fazer isso, a nossa intenção é de fortalecer a implementação abrangente e equilibrada da Estratégia Antiterrorista Global da ONU ", disse ele.
fonte: allafrica.com
Photo: Premium Times Sani Abacha
O governo da Suíça afirmou que devolveu uma soma no valor de US $ 1.7bilhões tanto em dinheiro como em bens para a Nigéria e outros países nos últimos 15 anos.
Embaixador da Suíça na Nigéria, Hans- Rudolf Hodel divulgou para os jornalistas em Abuja ontem, no início de um seminário de três dias sobre Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo, em conjunto com o Grupo de Ação Intergovernamental contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental ( GIABA ) e o governo nigeriano.
De acordo com Hodel, países para os quais os fundos saqueados e bens foram devolvidos incluem: o caso Montesinos, Peru ( 2005), o caso Marcos, nas Filipinas (2003), o ativo caso angolanos, Angola (2005) e no caso Abacha, na Nigéria (2005 ).
Em relação ao caso do ex-chefe de estado final, saque do Gen Sani Abacha, o embaixador disse que a Suíça havia retornado $ 700 milhões de ativos ilícitos para a Nigéria, e o caso foi encerrado com sucesso desde 2009.
" Em dezembro de 1999, a Nigéria apresentou à Suíça um pedido formal de auxílio judiciário mútuo envolvendo o ex- Chefe de Estado, Sani Abacha. Com base na legislação suíça, em parceria com as autoridades nigerianas, foi capaz de reunir todas as informações relevantes para prosseguir, entre 2005 e 2009, com a restituição dos fundos para o governo da Nigéria ", explicou Hodel.
Ele também refutou as alegações de alguns setores que o governo suíço estava segurando a parte do saque de Abacha.
Ele afirmou que a Suíça encontrou apenas R $ 700 milhões que havia retornado, acrescentando que, se não há prova de qualquer fundo saqueados descoberto ou à esquerda em qualquer conta na Suíça, que o governo vai seguir o devido processo e devolvê-lo em conformidade.
Em relação as investigações sobre as atividades fraudulentas de alguns comerciantes nigerianos no esquema de subsídio aos combustíveis ao abrigo do Fundo de Apoio Petroleum (PSF), ele disse que o governo suíço em 2012 recebeu um pedido da Nigéria para a assistência jurídica mútua.
"O pedido foi encaminhado para as autoridades judiciais competentes da suíça que estão em contato com as autoridades judiciárias competentes da Nigéria. Processos judiciais estão em andamento e não podemos fornecer qualquer informação ", disse Hodel.
Sobre a questão do terrorismo, Hodel condenou o ato em termos fortes, descrevendo-o como um crime. O embaixador disse que a Suíça acredita que a cooperação internacional e regional é crucial na luta contra o terrorismo.
" Nós, portanto, participamos activamente no Fórum Antiterrorismo Global e, ao fazer isso, a nossa intenção é de fortalecer a implementação abrangente e equilibrada da Estratégia Antiterrorista Global da ONU ", disse ele.
fonte: allafrica.com
Nigéria: Clérigo para HID aos 98 anos: Permaneça firme para a obra de Deus, a humanidade - O Presidente Jonathan e outros felicitam-na.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O bispo da Diocese Remo, ( Comunhão Anglicana ), A direita o Reverendo (Dr) Michael Olusina FAPE, encarregou a matriarca da dinastia Awolowo, A Chefe (Dra) Sra. HID Awolowo, para dedicar o resto de sua vida ao serviço de Deus e da humanidade.
FAPE afirmou isso na santa comunhão e serviço ação de graças realizada na segunda-feira, para comemorar o 98 º aniversário do co- fundador e presidente dos Jornais africanos da Nigéria ( ANN ) Plc, editora dos títulos Tribune, no Efunyela Hall, Ikenne-Remo, no Estado de Ogun.
O serviço, com a presença do governador do Estado, senador Ibikunle Amosun, que foi representado por sua esposa, Funso, o ex-governador imediato do Estado, Chefe Gbenga Daniel, Chefe Ayo Adebanjo, Sr. Olaniwun Ajayi , Chief Ebenezer Babatope entre outros.
O clérigo, que falou sobre o tema: " Toda boa dádiva vem de Deus ", observou que somente os vivos podem comemorar o dia em que ele ou ela nasceu e felicitou a celebrante a graça de testemunhar o dia.
Ele disse: " O aniversário é para os vivos. Por isso, o salmista diz: " Enquanto eu viver vou louvar ao Senhor, eu cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir " " E fi iyìn divertido Oluwa . Divertido iyìn Fi Oluwa, Iwo Okan mi.
Nigbati mo wa Laye li o emi ma fi iyìn divertido Oluwa : emi o ma korin iyìn si Olorun mi, nigbati wa mo "(Salmo 146:2 ) . Só os vivos podem louvar a Deus, na terra dos vivos, e não dos mortos. "
Ele descreveu longa vida como um dom de Deus, dizendo que mamãe foi abençoado com mente sã e boa memória.
FAPE acrescentou que a celebrante deve ser mais grata a Deus , apesar do fato de que ela havia passado por alguns momentos desagradáveis de sua vida.
O bispo afirmou que o Yeye Oodua continuou a ser relevante no cenário político da nação, observando que os políticos, independentemente da sua filiação partidária, visitou a casa Ikenne do Awolowo absorvendo de sua riqueza de experiência .
" A longevidade é um dom de Deus. É uma coisa para viver por muito tempo, mas é outra coisa a ser articulado e soa em mente.
"Para a mamãe, Chief (Dr) Mrs HID Awolowo, ela é beneficiária do favor incomum de Deus de vida longa e mente articulada.
" Em verdade, Mama é um repositório vivo de idéias políticas. Sua relevância para a sua geração é, evidentemente, e mostra a forma como os políticos de diferentes tendências políticas continuam a almejar a sua caminhada, que procuram soluções para a miríade de nossos imbróglios políticos.
"Em 98 anos , embora não seja um membro de carteirinha de nenhum partido político , mas , sua voz reverbera com ecos de solidez e clareza sobre questões que afetam nossa nação.
"Isso Mama continua a ser relevante na política de nossa nação é um raro dom de Deus. Muitos de seu grupo de idade sofreram demência. Na verdade, ninguém pode receber qualquer coisa, exceto que ele foi dado de cima (João 3:27) .
"Este dom da vida que mamãe recebeu de Deus não é para se divertir. Creio que Deus não terminou com ela. Por que Deus ainda preservar a vida da mamãe? Eu acredito que ainda há algumas tarefas inacabadas - espiritual, político e doméstica em sua casa".
A Babcock University Choir prestou uma felicitação especial para apimentar o dia.
Outros presentes na cerimônia estavam o Alakene de Ikenne - Remo, Oba Adeyinka Onakade, o fundador Oodua Povos Congresso (OPC ), ou seja, (CPO) Congresso dos Povos de Oodua, Dr. Fredrick Fasheun, o presidente do Ikenne do Governo Local, Alhaji Tajudeen Salako, a Chefe (Sra) Mercy Owolana, filhos, netos e grande netos na celebração.
Enquanto isso, o presidente Goodluck Jonathan descreveu as raras qualidades exibidas pela Yeye Oodua, Chefe ( Sra. ) HID Awolowo, como aquela cuja feminilidade será motivo de orgulho.
Dr. Jonathan fez esta observação em uma mensagem de aniversário enviada ao presidente do Jornal africanos da Nigéria ( ANN ) Plc, que foi publicado em sua página da rede social, Facebook, na segunda-feira. Ele disse que Mama HID Awolowo, ao longo dos anos, tem inspirado vários milhões de pessoas em todo o mundo.
A declaração diz : "Hoje é um grande dia para a Nigéria e feminilidade como nossa mãe, a Chefe (Sra.) Hannah Idowu Dideolu Awolowo, o Yeye Odua que é jóia de valor inestimável ' que comemora o seu 98 º aniversário.
"Eu quero calorosamente em meu nome, da minha família e todos os nigerianos desejar nossa mãe um aniversário de nascimento mais glorioso. Mamãe, você inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo. Suas excelentes qualidades de honestidade e dedicação têm sido qualidades que as mulheres vão se orgulhar.
"Para mim, o serviço e a grandeza da Chefe Obafemi Awolowo a esquerda como grandes legados foi possível graças a parceria dedicada que você ofereceu. Mama, desejo-lhe muitos mais anos de grande liderança e serviço para a Nigéria. Mamãe Feliz aniversário! Que o Senhor Todo-Poderoso o abençoe para nós. "
Em um desenvolvimento relacionado, o governador do Estado de Ogun, o senador Ibikunle Amosun, disse para a Mama HID Awolowo continuar a ser a quintessência da disciplina, honestidade e modéstia, mesmo em sua velhice.
Amosun, em um comunicado assinado pelo seu Assessor Especial Sênior de Mídia, disse Mama HID Awolowo que tinha continuado a harpar em equidade, justiça e equidade.
De acordo com o comunicado, Amosun disse que a " HID continua a ser a quintessência da honestidade, disciplina, integridade, modéstia e compaixão ".
O governador acrescentou que, apesar de sua idade avançada, " HID tinha continuado a harpa em uma sociedade igualitária, um país de igualdade, justiça e equidade. "
Senador Amosun desejou Mama HID muitos mais anos de serviço meritório para Ogun e Nigéria, em geral, orando a Deus para conceder a Mama saúde robusta e vigor.
Além disso, o ex- governador do Estado de Ekiti, Chefe de Segun Oni, descreveu a matriarca da dinastia Awolowo e o Yeye Oodua de Yorubaland, Chefe Hannah Idowu Dideolu Awolowo, como "a consciência real e mãe da Nação Yoruba ".
Oni, em sua mensagem de congratulações a Mama HID Awolowo em seu 98o aniversário, disse que " os esforços incansáveis da Mama na construção e manutenção da unidade da nação iorubá e garantir o seu orgulho digno de lugar dentro do contexto da estrutura federal da Nigéria é louvável. "
Oni disse: " Estamos particularmente satisfeitos que, apesar de todos os desafios, Mama permaneceu impávido em seu compromisso com a unidade e o bem-estar da raça ioruba.
" Em momentos críticos, mamãe nunca se esquivou de dar conselhos úteis sobre o caminho a seguir para o país, não se importando com a idade dela. "
Oni orou durante anos muitos mais ativos para o chefe (MRS) Awolowo enquanto parabenizava toda a família Awolowo, por ocasião do seu 98 º aniversário.
O Partido Democrático Popular (PDP) aspirante e governador no Estado de Ekiti e Afenifere Chieftain, Príncipe Dayo Adeyeye, também elogiou a matriarca da dinastia Awolowo e o Yeye Oodua de Yorubaland, Mama HID Awolowo, em seu 98 º aniversário, descrevendo-a como um " uma mãe digna da raça ioruba. "
Adeyeye disse, em sua mensagem de boa vontade para Mama HID Awolowo, que seu marido, o Chefe Obafemi Awolowo, vai ser feliz, onde é que ele deixou para trás uma matriarca digna, que se manteve " uma jóia de valor inestimável para toda a raça iorubá e Nigéria em geral ".
"Em meu nome, da minha família, todo os membros do PDP e simpatizantes no Estado de Ekiti, eu desejo a nossa mãe a mais gloriosa dos aniversários aos 98 anos.
" A realização desta idade por Mama é sem dúvida uma confirmação da graça do Deus Todo-Poderoso que concedeu a ela e minha oração é que Deus, em Sua misericórdia infinita, irá conceder a Mama muitos mais anos de boa saúde.
" Sem dúvida, a Mama é um orgulho para todos nós, os discípulos de Baba Awolowo e toda a raça iorubá. Eu não tenho nenhuma dúvida em minha mente que Mama é mais do que uma jóia para muitos de nós e continuará a mantê-la em elevada estima ", disse Adeyeye.
fonte: tribune.com.ng
O bispo da Diocese Remo, ( Comunhão Anglicana ), A direita o Reverendo (Dr) Michael Olusina FAPE, encarregou a matriarca da dinastia Awolowo, A Chefe (Dra) Sra. HID Awolowo, para dedicar o resto de sua vida ao serviço de Deus e da humanidade.
FAPE afirmou isso na santa comunhão e serviço ação de graças realizada na segunda-feira, para comemorar o 98 º aniversário do co- fundador e presidente dos Jornais africanos da Nigéria ( ANN ) Plc, editora dos títulos Tribune, no Efunyela Hall, Ikenne-Remo, no Estado de Ogun.
O serviço, com a presença do governador do Estado, senador Ibikunle Amosun, que foi representado por sua esposa, Funso, o ex-governador imediato do Estado, Chefe Gbenga Daniel, Chefe Ayo Adebanjo, Sr. Olaniwun Ajayi , Chief Ebenezer Babatope entre outros.
O clérigo, que falou sobre o tema: " Toda boa dádiva vem de Deus ", observou que somente os vivos podem comemorar o dia em que ele ou ela nasceu e felicitou a celebrante a graça de testemunhar o dia.
Ele disse: " O aniversário é para os vivos. Por isso, o salmista diz: " Enquanto eu viver vou louvar ao Senhor, eu cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir " " E fi iyìn divertido Oluwa . Divertido iyìn Fi Oluwa, Iwo Okan mi.
Nigbati mo wa Laye li o emi ma fi iyìn divertido Oluwa : emi o ma korin iyìn si Olorun mi, nigbati wa mo "(Salmo 146:2 ) . Só os vivos podem louvar a Deus, na terra dos vivos, e não dos mortos. "
Ele descreveu longa vida como um dom de Deus, dizendo que mamãe foi abençoado com mente sã e boa memória.
FAPE acrescentou que a celebrante deve ser mais grata a Deus , apesar do fato de que ela havia passado por alguns momentos desagradáveis de sua vida.
O bispo afirmou que o Yeye Oodua continuou a ser relevante no cenário político da nação, observando que os políticos, independentemente da sua filiação partidária, visitou a casa Ikenne do Awolowo absorvendo de sua riqueza de experiência .
" A longevidade é um dom de Deus. É uma coisa para viver por muito tempo, mas é outra coisa a ser articulado e soa em mente.
"Para a mamãe, Chief (Dr) Mrs HID Awolowo, ela é beneficiária do favor incomum de Deus de vida longa e mente articulada.
" Em verdade, Mama é um repositório vivo de idéias políticas. Sua relevância para a sua geração é, evidentemente, e mostra a forma como os políticos de diferentes tendências políticas continuam a almejar a sua caminhada, que procuram soluções para a miríade de nossos imbróglios políticos.
"Em 98 anos , embora não seja um membro de carteirinha de nenhum partido político , mas , sua voz reverbera com ecos de solidez e clareza sobre questões que afetam nossa nação.
"Isso Mama continua a ser relevante na política de nossa nação é um raro dom de Deus. Muitos de seu grupo de idade sofreram demência. Na verdade, ninguém pode receber qualquer coisa, exceto que ele foi dado de cima (João 3:27) .
"Este dom da vida que mamãe recebeu de Deus não é para se divertir. Creio que Deus não terminou com ela. Por que Deus ainda preservar a vida da mamãe? Eu acredito que ainda há algumas tarefas inacabadas - espiritual, político e doméstica em sua casa".
A Babcock University Choir prestou uma felicitação especial para apimentar o dia.
Outros presentes na cerimônia estavam o Alakene de Ikenne - Remo, Oba Adeyinka Onakade, o fundador Oodua Povos Congresso (OPC ), ou seja, (CPO) Congresso dos Povos de Oodua, Dr. Fredrick Fasheun, o presidente do Ikenne do Governo Local, Alhaji Tajudeen Salako, a Chefe (Sra) Mercy Owolana, filhos, netos e grande netos na celebração.
Enquanto isso, o presidente Goodluck Jonathan descreveu as raras qualidades exibidas pela Yeye Oodua, Chefe ( Sra. ) HID Awolowo, como aquela cuja feminilidade será motivo de orgulho.
Dr. Jonathan fez esta observação em uma mensagem de aniversário enviada ao presidente do Jornal africanos da Nigéria ( ANN ) Plc, que foi publicado em sua página da rede social, Facebook, na segunda-feira. Ele disse que Mama HID Awolowo, ao longo dos anos, tem inspirado vários milhões de pessoas em todo o mundo.
A declaração diz : "Hoje é um grande dia para a Nigéria e feminilidade como nossa mãe, a Chefe (Sra.) Hannah Idowu Dideolu Awolowo, o Yeye Odua que é jóia de valor inestimável ' que comemora o seu 98 º aniversário.
"Eu quero calorosamente em meu nome, da minha família e todos os nigerianos desejar nossa mãe um aniversário de nascimento mais glorioso. Mamãe, você inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo. Suas excelentes qualidades de honestidade e dedicação têm sido qualidades que as mulheres vão se orgulhar.
"Para mim, o serviço e a grandeza da Chefe Obafemi Awolowo a esquerda como grandes legados foi possível graças a parceria dedicada que você ofereceu. Mama, desejo-lhe muitos mais anos de grande liderança e serviço para a Nigéria. Mamãe Feliz aniversário! Que o Senhor Todo-Poderoso o abençoe para nós. "
Em um desenvolvimento relacionado, o governador do Estado de Ogun, o senador Ibikunle Amosun, disse para a Mama HID Awolowo continuar a ser a quintessência da disciplina, honestidade e modéstia, mesmo em sua velhice.
Amosun, em um comunicado assinado pelo seu Assessor Especial Sênior de Mídia, disse Mama HID Awolowo que tinha continuado a harpar em equidade, justiça e equidade.
De acordo com o comunicado, Amosun disse que a " HID continua a ser a quintessência da honestidade, disciplina, integridade, modéstia e compaixão ".
O governador acrescentou que, apesar de sua idade avançada, " HID tinha continuado a harpa em uma sociedade igualitária, um país de igualdade, justiça e equidade. "
Senador Amosun desejou Mama HID muitos mais anos de serviço meritório para Ogun e Nigéria, em geral, orando a Deus para conceder a Mama saúde robusta e vigor.
Além disso, o ex- governador do Estado de Ekiti, Chefe de Segun Oni, descreveu a matriarca da dinastia Awolowo e o Yeye Oodua de Yorubaland, Chefe Hannah Idowu Dideolu Awolowo, como "a consciência real e mãe da Nação Yoruba ".
Oni, em sua mensagem de congratulações a Mama HID Awolowo em seu 98o aniversário, disse que " os esforços incansáveis da Mama na construção e manutenção da unidade da nação iorubá e garantir o seu orgulho digno de lugar dentro do contexto da estrutura federal da Nigéria é louvável. "
Oni disse: " Estamos particularmente satisfeitos que, apesar de todos os desafios, Mama permaneceu impávido em seu compromisso com a unidade e o bem-estar da raça ioruba.
" Em momentos críticos, mamãe nunca se esquivou de dar conselhos úteis sobre o caminho a seguir para o país, não se importando com a idade dela. "
Oni orou durante anos muitos mais ativos para o chefe (MRS) Awolowo enquanto parabenizava toda a família Awolowo, por ocasião do seu 98 º aniversário.
O Partido Democrático Popular (PDP) aspirante e governador no Estado de Ekiti e Afenifere Chieftain, Príncipe Dayo Adeyeye, também elogiou a matriarca da dinastia Awolowo e o Yeye Oodua de Yorubaland, Mama HID Awolowo, em seu 98 º aniversário, descrevendo-a como um " uma mãe digna da raça ioruba. "
Adeyeye disse, em sua mensagem de boa vontade para Mama HID Awolowo, que seu marido, o Chefe Obafemi Awolowo, vai ser feliz, onde é que ele deixou para trás uma matriarca digna, que se manteve " uma jóia de valor inestimável para toda a raça iorubá e Nigéria em geral ".
"Em meu nome, da minha família, todo os membros do PDP e simpatizantes no Estado de Ekiti, eu desejo a nossa mãe a mais gloriosa dos aniversários aos 98 anos.
" A realização desta idade por Mama é sem dúvida uma confirmação da graça do Deus Todo-Poderoso que concedeu a ela e minha oração é que Deus, em Sua misericórdia infinita, irá conceder a Mama muitos mais anos de boa saúde.
" Sem dúvida, a Mama é um orgulho para todos nós, os discípulos de Baba Awolowo e toda a raça iorubá. Eu não tenho nenhuma dúvida em minha mente que Mama é mais do que uma jóia para muitos de nós e continuará a mantê-la em elevada estima ", disse Adeyeye.
fonte: tribune.com.ng
Gana: O PIB por si só não pode ser a medida de bem-estar - Nana Konadu.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A Ex- primeira-dama e presidente do Movimento de 31 de dezembro de Mulheres, Nana Konadu Agyeman - Rawlings, fez uma palestra na Thunderbird School of Global Management, nos Estados Unidos e afirmou que o PIB não deve ser a única medida de bem-estar.
Nana Konadu que falou sobre o " Desenvolvimento, Política e Governo Nacional - Impacto sobre a Mulher Africana", disse que o PIB, que é uma medida do crescimento económico e do progresso, não reflete a vida e o bem-estar do nosso povo.
"Embora o crescimento econômico nos países africanos é uma imagem muito verdadeira e precisa, seríamos negligentes se disséssemos que ela representa todo o quadro ", disse ela .
A ex- primeira-dama, que proferiu o discurso na escola número um do ranking dos negócios internacionais situado no Arizona, Estados Unidos na última terça-feira, disse que a educação é o meio mais importante para que os indivíduos adquiram os conhecimentos e habilidades de construção da nação necessária, portanto, a necessidade de Países Africanos concederem-lhe a prioridade.
O Thunderbird School of Global Management - comumente referido como " Thunderbird " - oferece cursos de pós-graduação para executivos, estudantes em tempo parcial e integral, bem como para os alunos a distância.
É considerado o mais antigo programa de pós-graduação especializado em negócios internacionais.
Localizado em Glendale, Arizona, o Thunderbird School of Global Management foi fundada em 1946. A escola é consistentemente classificada como uma escola top dez de Estudos de Gestão Internacional.
Fonte : Citifmonline
A Ex- primeira-dama e presidente do Movimento de 31 de dezembro de Mulheres, Nana Konadu Agyeman - Rawlings, fez uma palestra na Thunderbird School of Global Management, nos Estados Unidos e afirmou que o PIB não deve ser a única medida de bem-estar.
Nana Konadu que falou sobre o " Desenvolvimento, Política e Governo Nacional - Impacto sobre a Mulher Africana", disse que o PIB, que é uma medida do crescimento económico e do progresso, não reflete a vida e o bem-estar do nosso povo.
"Embora o crescimento econômico nos países africanos é uma imagem muito verdadeira e precisa, seríamos negligentes se disséssemos que ela representa todo o quadro ", disse ela .
A ex- primeira-dama, que proferiu o discurso na escola número um do ranking dos negócios internacionais situado no Arizona, Estados Unidos na última terça-feira, disse que a educação é o meio mais importante para que os indivíduos adquiram os conhecimentos e habilidades de construção da nação necessária, portanto, a necessidade de Países Africanos concederem-lhe a prioridade.
O Thunderbird School of Global Management - comumente referido como " Thunderbird " - oferece cursos de pós-graduação para executivos, estudantes em tempo parcial e integral, bem como para os alunos a distância.
É considerado o mais antigo programa de pós-graduação especializado em negócios internacionais.
Localizado em Glendale, Arizona, o Thunderbird School of Global Management foi fundada em 1946. A escola é consistentemente classificada como uma escola top dez de Estudos de Gestão Internacional.
Fonte : Citifmonline
Senegal: 8 º Congresso de Mediadores da Francofonia: Macky Sall quer modernizar o Mediador.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O papel de interface que joga o mediador entre o cidadão e a administração é fundamental. O Chefe de Estado, Macky Sall, quer modernizar o Mediador e reposicionamento no âmbito das instituições da República.
"Convido -os a refletir sobre o reposicionamento necessário da instituição e sua modernização no contexto global da reforma das instituições do Estado que tenho realizado. " É o desejo expresso ontem pelo chefe de Estado Macky Sall, abrindo o trabalho do 8 º Congresso da Associação de Provedores de Justiça e Mediadores da Francofonia ( AOMF ), cujo tema é: " Mediação e crises institucionais ".
Para o Chefe de Estado, a modernização da instituição Provedor de Justiça Nacional é ainda mais necessário, pois, ele surgiu muito cedo, no Senegal , em 1991. A contribuição desta instituição para o fortalecimento do Estado de direito e da boa governação é incomensurável. " A mediação tornou-se hoje um paradigma de governança ", acrescentou. Segundo ele, este corpo se tornou institucionalizada em todos os níveis, isto é, nacional, regional ou internacional. Além disso, as instituições internacionais como as Nações Unidas, a União Africana ou CEDEAO ou UEMOA incentivam a criação de provedores de justiça e mediadores institucionais.
O Provedor de Justiça, Serigne Diop, disse que os mediadores não têm uma função, mas assumem uma missão. " Em reforço do Estado de direito, estamos disponíveis para o cidadão e o trabalho que fazemos é ainda mais ao alcance que pode ser baseada em equidade. Mas também estão disponíveis para o Estado, que servi-lo, quando necessário, um aconselhamento ", disse Serigne Diop, também presidente da AOMF.
Comentando sobre o tema do 8 º Congresso da Associação de Provedores de Justiça e Mediadores da Francofonia, ou seja, " Mediação e crises institucionais ", o chefe de Estado é que é um "problema multidimensional e um tópica. " Especialmente no contexto atual em que os países continuam a enfrentar crises. Mais uma razão, segundo ele, para que essas instituições nacionais façam mediação e investam na resolução de crises .
Para este fim, Macky Sall também saudou " o compromisso discreto" de mediadores UEMOA na resolução da crise no Mali. Professor Serigne Diop lembrou que além da língua francesa que nos liga, e que mediadores francófonos colocam as pessoas no centro do seu trabalho. " Trata-se de estar a serviço dos direitos humanos em um momento de preocupação crucial que nós escolhemos o tema da nossa conferência ", disse o Provedor de Justiça.
Por sua vez, Christophe Guilhou , diretor da paz, democracia e direitos humanos na Organização Internacional da Francofonia (OIF), salientou a necessidade de ter em conta as especificidades nacionais na criação de uma instituição de mediação. " Cada organismo institucional deve ser enriquecido em contato com a diversidade de experiências, mas deve ser respeitado no contexto do país ", disse ele. Recordando a parceria entre a OIF e AOMF, o Sr. Guilhou salienta a importância de fortalecimento da democracia, dos direitos humanos e na promoção da paz.
Por: Maguette NDONG
# lesoleil.sn
O papel de interface que joga o mediador entre o cidadão e a administração é fundamental. O Chefe de Estado, Macky Sall, quer modernizar o Mediador e reposicionamento no âmbito das instituições da República.
"Convido -os a refletir sobre o reposicionamento necessário da instituição e sua modernização no contexto global da reforma das instituições do Estado que tenho realizado. " É o desejo expresso ontem pelo chefe de Estado Macky Sall, abrindo o trabalho do 8 º Congresso da Associação de Provedores de Justiça e Mediadores da Francofonia ( AOMF ), cujo tema é: " Mediação e crises institucionais ".
Para o Chefe de Estado, a modernização da instituição Provedor de Justiça Nacional é ainda mais necessário, pois, ele surgiu muito cedo, no Senegal , em 1991. A contribuição desta instituição para o fortalecimento do Estado de direito e da boa governação é incomensurável. " A mediação tornou-se hoje um paradigma de governança ", acrescentou. Segundo ele, este corpo se tornou institucionalizada em todos os níveis, isto é, nacional, regional ou internacional. Além disso, as instituições internacionais como as Nações Unidas, a União Africana ou CEDEAO ou UEMOA incentivam a criação de provedores de justiça e mediadores institucionais.
O Provedor de Justiça, Serigne Diop, disse que os mediadores não têm uma função, mas assumem uma missão. " Em reforço do Estado de direito, estamos disponíveis para o cidadão e o trabalho que fazemos é ainda mais ao alcance que pode ser baseada em equidade. Mas também estão disponíveis para o Estado, que servi-lo, quando necessário, um aconselhamento ", disse Serigne Diop, também presidente da AOMF.
Comentando sobre o tema do 8 º Congresso da Associação de Provedores de Justiça e Mediadores da Francofonia, ou seja, " Mediação e crises institucionais ", o chefe de Estado é que é um "problema multidimensional e um tópica. " Especialmente no contexto atual em que os países continuam a enfrentar crises. Mais uma razão, segundo ele, para que essas instituições nacionais façam mediação e investam na resolução de crises .
Para este fim, Macky Sall também saudou " o compromisso discreto" de mediadores UEMOA na resolução da crise no Mali. Professor Serigne Diop lembrou que além da língua francesa que nos liga, e que mediadores francófonos colocam as pessoas no centro do seu trabalho. " Trata-se de estar a serviço dos direitos humanos em um momento de preocupação crucial que nós escolhemos o tema da nossa conferência ", disse o Provedor de Justiça.
Por sua vez, Christophe Guilhou , diretor da paz, democracia e direitos humanos na Organização Internacional da Francofonia (OIF), salientou a necessidade de ter em conta as especificidades nacionais na criação de uma instituição de mediação. " Cada organismo institucional deve ser enriquecido em contato com a diversidade de experiências, mas deve ser respeitado no contexto do país ", disse ele. Recordando a parceria entre a OIF e AOMF, o Sr. Guilhou salienta a importância de fortalecimento da democracia, dos direitos humanos e na promoção da paz.
Por: Maguette NDONG
# lesoleil.sn
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
ANALISE: Guiné-Bissau Relevância Internacional - pequeno país, grandes desafios.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
ANÁLISE
Os Guineenses deveriam lançar às células hoje, 24 de novembro, mas as eleições foram adiadas, mais uma vez, para 16 de março de 2014. Este é um momento oportuno para a comunidade internacional se envolver com a Guiné-Bissau.
Dezessete meses se passaram desde o último golpe e felizmente prováveis eleições na Guiné-Bissau acontecerão em março de 2014. O adiamento mais recente foi parcialmente justificado, supostamente devido a uma falta de financiamento, que agora parece ter sido resolvido com as contribuições da Nigéria e de Timor Leste.
Este pequeno país Oeste Africano raramente atrai a atenção internacional, a não ser como uma rota de trânsito para o tráfico de drogas entre a América Latina, Estados Unidos e Europa.
No entanto, é essa indiferença internacional em relação ao país que tem contribuído para tornar a Guiné-Bissau num hub atraente para o crime organizado transnacional, incluindo narcóticos, tráfico de pessoas e de pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, com as instituições do Estado praticamente sem ação. Muitos agora realmente existem apenas por nome.
Um ciclo de eleições seguidos por golpes desde as primeiras eleições multipartidárias, em 1994, atribuiu ao país uma má reputação e há pouca paciência para sua política interna turbulenta.
Tempo para o engajamento internacional sustentado
Se a decadência de uma frágil Guiné-Bissau em falência do Estado está a ser marcada, este é o momento para a comunidade internacional marcar passo para etapas até a meta. As eleições são apenas uma parte de um quadro mais amplo de apoio necessário, como parte da construção do Estado e reforma da previdência.
A comunidade internacional ficou dividida sobre como responder após o último golpe de Estado em abril de 2012. A discordância fundamental era entre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Nigéria apoiou a estratégia da CEDEAO e Angola desempenhou o papel principal na CPLP - resultando, por vezes, em rivalidade.
Líderes do Golpe de Estado da Guiné-Bissau manipulam esta divisão em seu benefício, resultando-se em um governo de transição civil que é um peão tático usado por ambos os lados em sua politicagem.
Todos os jogadores internacionais precisam ser cautelosos para evitar imiscuir-se muito profundamente e envolvidos em jogos políticos locais de elite de Bissau e aprender com os erros do passado.
por: ELISABETE AZEVEDO-HARMAN
fonte: allafrica.com
ANÁLISE
Os Guineenses deveriam lançar às células hoje, 24 de novembro, mas as eleições foram adiadas, mais uma vez, para 16 de março de 2014. Este é um momento oportuno para a comunidade internacional se envolver com a Guiné-Bissau.
Dezessete meses se passaram desde o último golpe e felizmente prováveis eleições na Guiné-Bissau acontecerão em março de 2014. O adiamento mais recente foi parcialmente justificado, supostamente devido a uma falta de financiamento, que agora parece ter sido resolvido com as contribuições da Nigéria e de Timor Leste.
Este pequeno país Oeste Africano raramente atrai a atenção internacional, a não ser como uma rota de trânsito para o tráfico de drogas entre a América Latina, Estados Unidos e Europa.
No entanto, é essa indiferença internacional em relação ao país que tem contribuído para tornar a Guiné-Bissau num hub atraente para o crime organizado transnacional, incluindo narcóticos, tráfico de pessoas e de pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, com as instituições do Estado praticamente sem ação. Muitos agora realmente existem apenas por nome.
Um ciclo de eleições seguidos por golpes desde as primeiras eleições multipartidárias, em 1994, atribuiu ao país uma má reputação e há pouca paciência para sua política interna turbulenta.
Tempo para o engajamento internacional sustentado
Se a decadência de uma frágil Guiné-Bissau em falência do Estado está a ser marcada, este é o momento para a comunidade internacional marcar passo para etapas até a meta. As eleições são apenas uma parte de um quadro mais amplo de apoio necessário, como parte da construção do Estado e reforma da previdência.
A comunidade internacional ficou dividida sobre como responder após o último golpe de Estado em abril de 2012. A discordância fundamental era entre a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Nigéria apoiou a estratégia da CEDEAO e Angola desempenhou o papel principal na CPLP - resultando, por vezes, em rivalidade.
Líderes do Golpe de Estado da Guiné-Bissau manipulam esta divisão em seu benefício, resultando-se em um governo de transição civil que é um peão tático usado por ambos os lados em sua politicagem.
Todos os jogadores internacionais precisam ser cautelosos para evitar imiscuir-se muito profundamente e envolvidos em jogos políticos locais de elite de Bissau e aprender com os erros do passado.
por: ELISABETE AZEVEDO-HARMAN
fonte: allafrica.com
Angola: Segurança Presidencial fatalmente atira em um Activista.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O corpo do militante Manuel de Carvalho "Ganga" da CASA-CE, alegadamente baleado por um soldado da Unidade de Segurança Presidencial (foto publicada por CASA-CE).
Manuel de Carvalho " Ganga ", um ativista da oposição do partido CASA- CE em Angola, foi morto nas primeiras horas da manhã de sábado, supostamente por soldados da Unidade de Segurança Presidencial (USP). Ele foi baleado pouco depois da meia-noite, no bairro dos Coqueiros em Luanda, perto do Palácio Presidencial. De acordo com um comunicado da CASA- CE, que tinha vindo a fixar panfletos sobre a morte de Isaías Cassule e Kamulingue Alves, dois ativistas que desapareceram no ano passado e que foram revelados recentemente de terem sido mortos pelas forças de segurança.
Uma testemunha ocular, nomeado como António Baião, descreveu as circunstâncias do assassinato. "Nós éramos oito jovens, incluindo o falecido. Os soldados nos surpreenderam e mandaram-nos parar o que estávamos fazendo, e nós permanecemos parados na calçada com suas armas apontadas para nós por cerca de 45 minutos. " Ele disse que um veículo chegou ao local com mais soldados, ao que um dos os soldados atirou em Ganga duas vezes na parte superior do corpo.
Os restantes sete jovens foram levados para uma delegacia de polícia, de onde eles foram liberados na parte da manhã.
A USP é uma sub-unidade da Unidade de Guarda Presidencial ( UGP ), que é responsável pela segurança pessoal do presidente e de sua família e do palácio presidencial.
Na sexta-feira à noite, poucas horas antes do assassinato, a Polícia Nacional deteve vários membros da liderança CASA- CE. O secretário geral do partido e membro do parlamento Lionel Gomes foi detido junto com outros funcionários da Unidade de Polícia 9 em Sambizanga, a partir de 22:00 até a tarde do dia seguinte.
"A polícia deteve -nos, sob o pretexto de que estávamos a incitar a violência. Tudo porque estávamos colocando panfletos nas ruas em memória de Alves Kamulingue e Isaías Cassule ", disse Gomes.
Por causa de sua condição de parlamentar, o Sr. Gomes foi deixado em um escritório, enquanto os outros dirigentes do partido, Xavier Jaime, Chiconda Alexandre e Américo Chivukuvuku , foram levados para as células onde eles ainda estão sendo ouvidos.
O Sr. Gomes disse que a polícia havia detido inicialmente 213 ativistas da CASA- CE que tinham colocado panfletos nas vias principais da cidade. Ele disse que os 60 permanecem sob custódia em várias delegacias de polícia em toda Luanda.
"Decidimos agir e distribuir panfletos e estas são as conseqüências. Queremos e vamos oferecer solidariedade às vítimas de assassinato político e do terrorismo de Estado. Nós vamos exigir justiça, mesmo que isso custe nossas vidas ", disse Gomes.
Ele refutou as declarações em que os policiais disseram que nunca tinham detido qualquer membro do parlamento.
"A polícia menti muito. Eu estava detido na Delegacia de Polícia 9 de 10:00h até 04:17h ", ele confirmou.
Obs.: O texto foi traduzido por mim de inglês para o português.
fonte: Maka Angola
O corpo do militante Manuel de Carvalho "Ganga" da CASA-CE, alegadamente baleado por um soldado da Unidade de Segurança Presidencial (foto publicada por CASA-CE).
Manuel de Carvalho " Ganga ", um ativista da oposição do partido CASA- CE em Angola, foi morto nas primeiras horas da manhã de sábado, supostamente por soldados da Unidade de Segurança Presidencial (USP). Ele foi baleado pouco depois da meia-noite, no bairro dos Coqueiros em Luanda, perto do Palácio Presidencial. De acordo com um comunicado da CASA- CE, que tinha vindo a fixar panfletos sobre a morte de Isaías Cassule e Kamulingue Alves, dois ativistas que desapareceram no ano passado e que foram revelados recentemente de terem sido mortos pelas forças de segurança.
Uma testemunha ocular, nomeado como António Baião, descreveu as circunstâncias do assassinato. "Nós éramos oito jovens, incluindo o falecido. Os soldados nos surpreenderam e mandaram-nos parar o que estávamos fazendo, e nós permanecemos parados na calçada com suas armas apontadas para nós por cerca de 45 minutos. " Ele disse que um veículo chegou ao local com mais soldados, ao que um dos os soldados atirou em Ganga duas vezes na parte superior do corpo.
Os restantes sete jovens foram levados para uma delegacia de polícia, de onde eles foram liberados na parte da manhã.
A USP é uma sub-unidade da Unidade de Guarda Presidencial ( UGP ), que é responsável pela segurança pessoal do presidente e de sua família e do palácio presidencial.
Na sexta-feira à noite, poucas horas antes do assassinato, a Polícia Nacional deteve vários membros da liderança CASA- CE. O secretário geral do partido e membro do parlamento Lionel Gomes foi detido junto com outros funcionários da Unidade de Polícia 9 em Sambizanga, a partir de 22:00 até a tarde do dia seguinte.
"A polícia deteve -nos, sob o pretexto de que estávamos a incitar a violência. Tudo porque estávamos colocando panfletos nas ruas em memória de Alves Kamulingue e Isaías Cassule ", disse Gomes.
Por causa de sua condição de parlamentar, o Sr. Gomes foi deixado em um escritório, enquanto os outros dirigentes do partido, Xavier Jaime, Chiconda Alexandre e Américo Chivukuvuku , foram levados para as células onde eles ainda estão sendo ouvidos.
O Sr. Gomes disse que a polícia havia detido inicialmente 213 ativistas da CASA- CE que tinham colocado panfletos nas vias principais da cidade. Ele disse que os 60 permanecem sob custódia em várias delegacias de polícia em toda Luanda.
"Decidimos agir e distribuir panfletos e estas são as conseqüências. Queremos e vamos oferecer solidariedade às vítimas de assassinato político e do terrorismo de Estado. Nós vamos exigir justiça, mesmo que isso custe nossas vidas ", disse Gomes.
Ele refutou as declarações em que os policiais disseram que nunca tinham detido qualquer membro do parlamento.
"A polícia menti muito. Eu estava detido na Delegacia de Polícia 9 de 10:00h até 04:17h ", ele confirmou.
Obs.: O texto foi traduzido por mim de inglês para o português.
fonte: Maka Angola
Costa do Marfim: Negócios - uma dezena de industriais mexicanos em Abidjan.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
© Ministrado por DR
Jornada marfinense no México: As Câmaras de comércio marfinense e mexicanos materializam suas parcerias. México, DF (Mexicano). Na segunda-feira, 14 e terça-feira, 15 de outubro de 2013, realizou-se a jornada marfinense na Cidade do México, organizada pela Embaixada da Costa do Marfim situado nos Estados Unidos do México, em colaboração com a Comissão de Relações Exteriores do Senado mexicano para a África. Foto: a assinatura de um acordo entre as câmaras de comércio dos dois países.
México - Depois de mais de um mês da jornada marfinense que aconteceu nos dias 14 e 15 de Outubro 2013, no Senado mexicano, agora uma missão de homens de negócios mexicanos vão ficar em Abidjan de 24 a 27 Novembro de 2013.
É, de facto, para implementar as recomendações do Comunicado Final rubricados por essas jornadas, e que culminaram com um convite a empresários mexicanos para visitar a Costa do Marfim entre o final de outubro e início de novembro.
O principal objetivo da missão é concretizar as vinte e cinco (25) intenções de acordos durante esses dias e de interesse industrial de ambos os países a se envolverem mais no fortalecimento da cooperação comercial, para dobrar em dois anos, o valor presente do comércio que ascendeu a 115 milhões de dólares, ou cerca de 57 bilhões de FCFA .
É também para alcançar a internacionalização das empresas mexicanas na Costa do Marfim e as empresas da Costa do Marfim, no México, a fim de torná-lo mais úteis, e a viabilização do projecto de não dupla tributação atualmente em negociação entre os dois Governos .
Durante a sua estada, a missão econômica mexicana terá duas sessões de B para B com as empresas da Costa do Marfim. O número total de industriaias, bem como suas atividades são:
1 - Mohamed Abdelkader, Representante dos Grupos POWERCEM MÉXICO, AQUILABS, EXA INDUSTRIAL e VANGUARD Y IBERMEXICO.
2 - Manuel Sanchez do Grupo SANCHEZ, especializada em Engenharia Civil
3 - Lisbeth Tumoine, do Grupo LOTUSA na área de construção de imobiliárias e construção de ferrovias e rodovias.
4 - Mauricio Perdomo, do Grupo FORSA
5 - Herman Ortega, JH ENERGIA RENOVÁVEL especializadas na transformação de resíduos industriais e domésticos em energia elétrica.
6 - José Antonio Representante JCM Group, e suzumi.
7 - Alejandro Hinojosa, o Grupo POLYT BUREAU ET TRESAR
8 - Carla Padilla, Do Grupo COCEI y BIOSS, os setores de Educação, Saúde, com especialidade em unidade móvel de saúde e energia renovável.
Há oito (08) industrias que representam um total de 15 (quinze) empresas nas áreas de engenharia civil, construção, energia e saúde.
O departamento de comunicação
Embaixada da Costa do Marfim no México
fonte: abidjan.net
© Ministrado por DR
Jornada marfinense no México: As Câmaras de comércio marfinense e mexicanos materializam suas parcerias. México, DF (Mexicano). Na segunda-feira, 14 e terça-feira, 15 de outubro de 2013, realizou-se a jornada marfinense na Cidade do México, organizada pela Embaixada da Costa do Marfim situado nos Estados Unidos do México, em colaboração com a Comissão de Relações Exteriores do Senado mexicano para a África. Foto: a assinatura de um acordo entre as câmaras de comércio dos dois países.
México - Depois de mais de um mês da jornada marfinense que aconteceu nos dias 14 e 15 de Outubro 2013, no Senado mexicano, agora uma missão de homens de negócios mexicanos vão ficar em Abidjan de 24 a 27 Novembro de 2013.
É, de facto, para implementar as recomendações do Comunicado Final rubricados por essas jornadas, e que culminaram com um convite a empresários mexicanos para visitar a Costa do Marfim entre o final de outubro e início de novembro.
O principal objetivo da missão é concretizar as vinte e cinco (25) intenções de acordos durante esses dias e de interesse industrial de ambos os países a se envolverem mais no fortalecimento da cooperação comercial, para dobrar em dois anos, o valor presente do comércio que ascendeu a 115 milhões de dólares, ou cerca de 57 bilhões de FCFA .
É também para alcançar a internacionalização das empresas mexicanas na Costa do Marfim e as empresas da Costa do Marfim, no México, a fim de torná-lo mais úteis, e a viabilização do projecto de não dupla tributação atualmente em negociação entre os dois Governos .
Durante a sua estada, a missão econômica mexicana terá duas sessões de B para B com as empresas da Costa do Marfim. O número total de industriaias, bem como suas atividades são:
1 - Mohamed Abdelkader, Representante dos Grupos POWERCEM MÉXICO, AQUILABS, EXA INDUSTRIAL e VANGUARD Y IBERMEXICO.
2 - Manuel Sanchez do Grupo SANCHEZ, especializada em Engenharia Civil
3 - Lisbeth Tumoine, do Grupo LOTUSA na área de construção de imobiliárias e construção de ferrovias e rodovias.
4 - Mauricio Perdomo, do Grupo FORSA
5 - Herman Ortega, JH ENERGIA RENOVÁVEL especializadas na transformação de resíduos industriais e domésticos em energia elétrica.
6 - José Antonio Representante JCM Group, e suzumi.
7 - Alejandro Hinojosa, o Grupo POLYT BUREAU ET TRESAR
8 - Carla Padilla, Do Grupo COCEI y BIOSS, os setores de Educação, Saúde, com especialidade em unidade móvel de saúde e energia renovável.
Há oito (08) industrias que representam um total de 15 (quinze) empresas nas áreas de engenharia civil, construção, energia e saúde.
O departamento de comunicação
Embaixada da Costa do Marfim no México
fonte: abidjan.net
domingo, 24 de novembro de 2013
GUINÉ-BISSAU: UMA REVELAÇÃO BOMBÁSTICA DO GENERAL.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Acesse o vídeo clicando no LINK: A voz do homem e suas revelações
Doka Internacional & Antonio Indjai.
Acesse o vídeo clicando no LINK: A voz do homem e suas revelações
Nigéria: Por que eu odeio revelar minhas partes sensíveis?! • ... Mas eu amo usar shorts bum-Yeka Onka.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Yeka Onka, vencedora da edição inaugural de Ídolos nigerianos, continua a permanecer no centro das atenções. Embora ela ainda está para lançar um álbum, seu novo single, eu e você, tem sido dominante das ondas desde que ela deixou estrear. Nesta entrevista com SEGUN ADEBAYO, a bela cantora fala sobre suas incursões na música e modas preferências. trechos da entrevista:
Preferências pela moda
Eu gosto de ser simples, mas elegante. Eu não gosto de sair muito, mas eu sempre gosto de aparecer elegante, mas simples, de qualquer forma que eu escolher para participar.
Definição de estilo
Estilo é para influenciar as pessoas ao seu redor de forma positiva. Ele não tem que ser algo que você usa sozinho. É mais sobre quem você é e o seu coração. Um bom nome é melhor do que o ouro e a prata, assim me disseram. Eu prefiro a influenciar as pessoas ao meu redor a seguirem um bom caminho, em vez de usar o meu nome ou posição para colocá-los em apuros. Meu estilo é elegante e moderno. Eu amo estar na moda tanto, então qualquer coisa que me deixa confortável certamente vai me fazer sentir moderna e elegante.
Descrição da auto
Eu sou uma pessoa muito reservada . Na verdade, quando eu me sentir confortável com você como amigo, eu talvez seja um pouco louco ou impertinente. Eu sou uma pessoa privada e calma. É por isso que eu não sou tão feliz, a ponto de eu perder a minha privacidade, como resultado do meu trabalho, mas mesmo assim, eu ainda amo o fato de que eu sou o centro das atenções, ser uma celebridade me faz feliz.
Regime de beleza
Sério, eu não tenho regras básicas que eu sigo. Eu só faço a hidratação corporal normal.
Passatempos favoritos
Gosto de ir para Rhapsody no shopping Ikeja . É um lugar legal . Este é um lugar que eu gosto de visitar com os meus amigos para relaxar e conversar. Esse é o único lugar que você vai encontrar-me se eu quero jogar conversa fora.
Estilistas favoritos
Eu tenho um amigo meu, Gilbert, que projeta a minha roupas nativas. Embora ele ainda virá, ele faz alguns projetos interessantes que vão maravilhar você, se você os vê?! Eu também trabalho com Oge .
Acessórios que você pode ficar sem
Isso deve ser o meu relógio de pulso. Não é muito caro, mas eu o amo tanto que eu não posso sair sem ele. Eu também adoro os meus anéis. Eu estimo anéis e tanto.
Item mais caro no seu guarda-roupa
Eu tenho um brinco de esmeralda. Eu não vou te dizer por quanto eu o comprei, mas é muito caro.
Cor preferida
Eu amo branco.
Sua opinião sobre a publicidade negativa
Eu não tenha experimentado isso antes e eu não vou orar por ele . Mas se isso acontecer comigo, eu vou lidar com isso normalmente. Eu não vou entrar em pânico por ele ou começar a correr para cima e para baixo por ele.
Maior patrimônio físico
Eu amo meus olhos. Eu acho que esse é o meu ponto de venda . Muitas pessoas me disseram que eu tenho olhos bonitos. Eu sei que tenho olhos lindos e eu estou sempre feliz com eles.
Parecer sobre tonificação
Tonificar é bom se você precisa tratar sua pele, mas eu não apoio o branqueamento. Eu detesto tanto. Eu amo a minha pele como ele é , por que eu deveria clarear isso? Isso não faz bem a ninguém.
Em vestidos provocantes
Eu não gosto de revelar partes sensíveis do meu corpo, mas eu gosto de usar shorts bum. Isso não significa que eu tenho que revelar o que eu deveria fazer na intimidade.
Vida após Ídolos nigerianos
Sinceramente, a vida tem sido incrível com ídolos nigerianos. O fato é que os desafios aparecem de vez em quando, mas isso é o que torna a vida mais interessante, porque cada vez que você enfrenta um desafio e sobrevive, você se move para um nível superior .
Em sua carreira
Tenho vindo a fazer progressos. Claro, não foi tão rápido como todos esperavam, devido a alguns percalços que prefiro não falar agora, mas eu gravei muitas músicas com produtores incríveis e eu lançei um single a um par de dias atrás. Eu tenho uma banda só de meninas que me faz o backup de todos os shows e jam, toda quarta-feira, no Rhapsody, Ikeja City Mall. Então, eu estou fazendo o progresso e também cada vez melhor e a cada dia. Odeio colocar a culpa em pessoas ou qualquer coisa a chafurdar na auto-piedade, o sucesso vem de Deus no tempo devido. Então o que acontece, é que as pessoas tendem a puxar para baixo, quando for a sua vez, mas acreditando em você, nada pode pará-lo.
Comparando-se a outros vencedores em shows
Eu não gosto de comparar meu progresso com a de qualquer outra pessoa, mas, neste contexto, eu não acho que eu estou fazendo mal.
Sobre o que se passa por trás das cenas
O que eu posso dizer é que é um show de entretenimento e, claro , há muitas coisas que eles preferem deixar para trás na cena.
O que você fez com o prêmio em dinheiro
Eu pago o meu dízimo e investo em propriedades.
Seu álbum
O trabalho já está em andamento. Passamos de um estágio para outro. Vou soltar um par de áudio visuais em primeiro lugar, deixo que os produtos sejam apreciados pelas pessoas e depois, dependendo da demanda, vou soltar um álbum. Na verdade, estou mirando para o próximo ano, o que ainda pode mudar, mas vamos manter nossos dedos cruzados. Estou ansioso para trabalhar com 2face , Wande Coal , sabor. Estes artistas são surpreendentes.
Lidar com os avanços de admiradores masculinos
É simples. Eu educadamente deixo que eles saibam que eu estou disponível para qualquer coisa mais do que platônico. Isso resolve a discussão.
Encontrar os seus pés na indústria
Além do fato de eu ter uma gama muito forte / grande vocal , eu tenho uma banda só de meninas que me acompanham em cada show.
Sua voz
Além da minha animação vocal normal todos os dias, eu ensaio todas as semanas com a minha banda só de meninas ( Gfactor ).
Como surgiu o nome Yeka
Meu nome é Onyekachi Elizabeth Gilbert. Yeka foi cortado dos meus verdadeiros nomes quando eu ainda estava no colégio .
Reações ao seu novo single
Meu novo single ' eu e você ' é uma canção de amor / casamento meio-tempo que qualquer um pode adquirir completamente. O amor é uma coisa linda assim, você não pode deixar de ser apenas no amor com ele .
Sua gravadora
Minha gravadora é como a minha família, a nossa relação não é baseada em ou guiada por contrato. Essas pessoas acreditam em mim e que iriam a extra mile para promover a marca Yeka . Eu estou feliz que eu esteja assinando para Limelite .
O que tu gostas mais em ser uma celebridade
Não há nada de especial sobre ser uma celebridade, mas posso dizer-lhe que me faz sentir confortável e bom. A vida como uma celebridade é cheia de diversão.
fonte: tribune.com.ng
Yeka Onka, vencedora da edição inaugural de Ídolos nigerianos, continua a permanecer no centro das atenções. Embora ela ainda está para lançar um álbum, seu novo single, eu e você, tem sido dominante das ondas desde que ela deixou estrear. Nesta entrevista com SEGUN ADEBAYO, a bela cantora fala sobre suas incursões na música e modas preferências. trechos da entrevista:
Preferências pela moda
Eu gosto de ser simples, mas elegante. Eu não gosto de sair muito, mas eu sempre gosto de aparecer elegante, mas simples, de qualquer forma que eu escolher para participar.
Definição de estilo
Estilo é para influenciar as pessoas ao seu redor de forma positiva. Ele não tem que ser algo que você usa sozinho. É mais sobre quem você é e o seu coração. Um bom nome é melhor do que o ouro e a prata, assim me disseram. Eu prefiro a influenciar as pessoas ao meu redor a seguirem um bom caminho, em vez de usar o meu nome ou posição para colocá-los em apuros. Meu estilo é elegante e moderno. Eu amo estar na moda tanto, então qualquer coisa que me deixa confortável certamente vai me fazer sentir moderna e elegante.
Descrição da auto
Eu sou uma pessoa muito reservada . Na verdade, quando eu me sentir confortável com você como amigo, eu talvez seja um pouco louco ou impertinente. Eu sou uma pessoa privada e calma. É por isso que eu não sou tão feliz, a ponto de eu perder a minha privacidade, como resultado do meu trabalho, mas mesmo assim, eu ainda amo o fato de que eu sou o centro das atenções, ser uma celebridade me faz feliz.
Regime de beleza
Sério, eu não tenho regras básicas que eu sigo. Eu só faço a hidratação corporal normal.
Passatempos favoritos
Gosto de ir para Rhapsody no shopping Ikeja . É um lugar legal . Este é um lugar que eu gosto de visitar com os meus amigos para relaxar e conversar. Esse é o único lugar que você vai encontrar-me se eu quero jogar conversa fora.
Estilistas favoritos
Eu tenho um amigo meu, Gilbert, que projeta a minha roupas nativas. Embora ele ainda virá, ele faz alguns projetos interessantes que vão maravilhar você, se você os vê?! Eu também trabalho com Oge .
Acessórios que você pode ficar sem
Isso deve ser o meu relógio de pulso. Não é muito caro, mas eu o amo tanto que eu não posso sair sem ele. Eu também adoro os meus anéis. Eu estimo anéis e tanto.
Item mais caro no seu guarda-roupa
Eu tenho um brinco de esmeralda. Eu não vou te dizer por quanto eu o comprei, mas é muito caro.
Cor preferida
Eu amo branco.
Sua opinião sobre a publicidade negativa
Eu não tenha experimentado isso antes e eu não vou orar por ele . Mas se isso acontecer comigo, eu vou lidar com isso normalmente. Eu não vou entrar em pânico por ele ou começar a correr para cima e para baixo por ele.
Maior patrimônio físico
Eu amo meus olhos. Eu acho que esse é o meu ponto de venda . Muitas pessoas me disseram que eu tenho olhos bonitos. Eu sei que tenho olhos lindos e eu estou sempre feliz com eles.
Parecer sobre tonificação
Tonificar é bom se você precisa tratar sua pele, mas eu não apoio o branqueamento. Eu detesto tanto. Eu amo a minha pele como ele é , por que eu deveria clarear isso? Isso não faz bem a ninguém.
Em vestidos provocantes
Eu não gosto de revelar partes sensíveis do meu corpo, mas eu gosto de usar shorts bum. Isso não significa que eu tenho que revelar o que eu deveria fazer na intimidade.
Vida após Ídolos nigerianos
Sinceramente, a vida tem sido incrível com ídolos nigerianos. O fato é que os desafios aparecem de vez em quando, mas isso é o que torna a vida mais interessante, porque cada vez que você enfrenta um desafio e sobrevive, você se move para um nível superior .
Em sua carreira
Tenho vindo a fazer progressos. Claro, não foi tão rápido como todos esperavam, devido a alguns percalços que prefiro não falar agora, mas eu gravei muitas músicas com produtores incríveis e eu lançei um single a um par de dias atrás. Eu tenho uma banda só de meninas que me faz o backup de todos os shows e jam, toda quarta-feira, no Rhapsody, Ikeja City Mall. Então, eu estou fazendo o progresso e também cada vez melhor e a cada dia. Odeio colocar a culpa em pessoas ou qualquer coisa a chafurdar na auto-piedade, o sucesso vem de Deus no tempo devido. Então o que acontece, é que as pessoas tendem a puxar para baixo, quando for a sua vez, mas acreditando em você, nada pode pará-lo.
Comparando-se a outros vencedores em shows
Eu não gosto de comparar meu progresso com a de qualquer outra pessoa, mas, neste contexto, eu não acho que eu estou fazendo mal.
Sobre o que se passa por trás das cenas
O que eu posso dizer é que é um show de entretenimento e, claro , há muitas coisas que eles preferem deixar para trás na cena.
O que você fez com o prêmio em dinheiro
Eu pago o meu dízimo e investo em propriedades.
Seu álbum
O trabalho já está em andamento. Passamos de um estágio para outro. Vou soltar um par de áudio visuais em primeiro lugar, deixo que os produtos sejam apreciados pelas pessoas e depois, dependendo da demanda, vou soltar um álbum. Na verdade, estou mirando para o próximo ano, o que ainda pode mudar, mas vamos manter nossos dedos cruzados. Estou ansioso para trabalhar com 2face , Wande Coal , sabor. Estes artistas são surpreendentes.
Lidar com os avanços de admiradores masculinos
É simples. Eu educadamente deixo que eles saibam que eu estou disponível para qualquer coisa mais do que platônico. Isso resolve a discussão.
Encontrar os seus pés na indústria
Além do fato de eu ter uma gama muito forte / grande vocal , eu tenho uma banda só de meninas que me acompanham em cada show.
Sua voz
Além da minha animação vocal normal todos os dias, eu ensaio todas as semanas com a minha banda só de meninas ( Gfactor ).
Como surgiu o nome Yeka
Meu nome é Onyekachi Elizabeth Gilbert. Yeka foi cortado dos meus verdadeiros nomes quando eu ainda estava no colégio .
Reações ao seu novo single
Meu novo single ' eu e você ' é uma canção de amor / casamento meio-tempo que qualquer um pode adquirir completamente. O amor é uma coisa linda assim, você não pode deixar de ser apenas no amor com ele .
Sua gravadora
Minha gravadora é como a minha família, a nossa relação não é baseada em ou guiada por contrato. Essas pessoas acreditam em mim e que iriam a extra mile para promover a marca Yeka . Eu estou feliz que eu esteja assinando para Limelite .
O que tu gostas mais em ser uma celebridade
Não há nada de especial sobre ser uma celebridade, mas posso dizer-lhe que me faz sentir confortável e bom. A vida como uma celebridade é cheia de diversão.
fonte: tribune.com.ng
Nigéria: Estamos comprometidos com a criação de Estado Ibadan - Akinjide.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A Ministra de Estado para o Território da Capital Federal ( FCT), o Chefe (Sra) Olajumoke Akinjide, reiterou seu compromisso de garantir a criação de Estado Ibadan a qualquer momento e que novos estados devem ser criadas no país.
Akinjide falou em Ibadan, no sábado, logo depois que ela foi condecorada ao lado de senador Olufemi Lanlehin; Sr. Seyi Makinde e outros, com um prémio de mérito de excelência pelo Olubadan de Ibadanland, Oba (Dr) Samuel Odulana, através do Conselho Central Indígenas de Ibadan ( CCII ).
Ela disse que Ibadan merecia ser atribuído um estado de pleno direito como uma das regiões que foram criadas desde a época colonial, mas que ainda não se tornaram estados completos, garantindo o povo do estado de seu empenho na prossecução do clamor no cenário nacional.
A ministra também revelou que o Governo Federal iria em breve começar a dualização do Akaran - Ijebu Igbo Road, uma estrada interestadual que atravessa os estados Oyo e Ogun, quando a reconstrução da estrada Lagos- Ibadan for concluída.
Ela elogiou o Governo Federal pelo seu empenho, que foi sendo sentido no estado de Oyo através de uma série de projetos em andamento e futuros, especialmente a privatização de Ibadan Electricity Distribution Company, acrescentando que um futuro melhor aguardava o povo do estado no governo do presidente Goodluck Jonathan.
fonte: tribune.com.ng
A Ministra de Estado para o Território da Capital Federal ( FCT), o Chefe (Sra) Olajumoke Akinjide, reiterou seu compromisso de garantir a criação de Estado Ibadan a qualquer momento e que novos estados devem ser criadas no país.
Akinjide falou em Ibadan, no sábado, logo depois que ela foi condecorada ao lado de senador Olufemi Lanlehin; Sr. Seyi Makinde e outros, com um prémio de mérito de excelência pelo Olubadan de Ibadanland, Oba (Dr) Samuel Odulana, através do Conselho Central Indígenas de Ibadan ( CCII ).
Ela disse que Ibadan merecia ser atribuído um estado de pleno direito como uma das regiões que foram criadas desde a época colonial, mas que ainda não se tornaram estados completos, garantindo o povo do estado de seu empenho na prossecução do clamor no cenário nacional.
A ministra também revelou que o Governo Federal iria em breve começar a dualização do Akaran - Ijebu Igbo Road, uma estrada interestadual que atravessa os estados Oyo e Ogun, quando a reconstrução da estrada Lagos- Ibadan for concluída.
Ela elogiou o Governo Federal pelo seu empenho, que foi sendo sentido no estado de Oyo através de uma série de projetos em andamento e futuros, especialmente a privatização de Ibadan Electricity Distribution Company, acrescentando que um futuro melhor aguardava o povo do estado no governo do presidente Goodluck Jonathan.
fonte: tribune.com.ng
Cuba: Raúl visitou órgãos de trabalho do Conselho de Defesa Nacional.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
APÓS concluir a alocução e ordenar o começo do exercício estratégico Bastión 2013, o presidente do Conselho de Defesa Nacional, general-de-exército Raúl Castro Ruz, visitou o Posto de Direção do Órgão da Segurança e a Ordem Interior.
Ali, o coronel Emir Mesa Corona, segundo chefe de Direção do Ministério do Interior, informou Raúl acerca do cumprimento das atividades planejadas para assegurar a realização da primeira etapa do Exercício nas unidades e instituições do citado órgão.
APÓS concluir a alocução e ordenar o começo do exercício estratégico Bastión 2013, o presidente do Conselho de Defesa Nacional, general-de-exército Raúl Castro Ruz, visitou o Posto de Direção do Órgão da Segurança e a Ordem Interior.
Ali, o coronel Emir Mesa Corona, segundo chefe de Direção do Ministério do Interior, informou Raúl acerca do cumprimento das atividades planejadas para assegurar a realização da primeira etapa do Exercício nas unidades e instituições do citado órgão.
De sua parte, o general-de-exército se referiu às experiências de nossas guerras de independência e os conflitos militares internacionais a partir da Segunda Guerra Mundial até os mais recentes da Líbia e a Síria.
Na quarta-feira, 20 de dezembro, Raúl presidiu a reunião do Órgão Econômico Social do Conselho de Defesa Nacional, na qual seu chefe, Adel Yzquierdo Rodríguez, vice-presidente do Conselho de Ministros, lhe informou sobre o estado da economia na etapa atual do exercício.
O general-de-exército refletiu acerca da necessidade de analisar integralmente, uma e outra vez, as importantes decisões que demanda a economia do país, a imprescindível previsão nestes assuntos e sua coerência com a implementação das Diretrizes aprovadas no 6º Congresso do Partido Comunista de Cuba.
Em ambas as ocasiões estiveram presentes os vice-presidentes do Conselho de Defesa Nacional José Ramón Machado Ventura e Miguel Díaz-Canel Bermúdez; os generais-de-corpo-de-exército Abelardo Colomé Ibarra e Leopoldo Cintra Frías, ministros do Interior e das FARs, respectivamente; outros membros do Conselho de Ministros; assim como chefes e oficiais.
Como já foi informado, o exercício Bastión 2013 será realizado até 22 de novembro e terá como ponto central os dias nacionais da defesa, no próximo fim de semana.
fonte: granma.cu
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