NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Antes da CÚPULA 21, a ser realizada em Paris, no final deste mês, o presidente François Hollande quis garantir e mostrar por meios interpostos, o apoio de alguns líderes africanos. Sendo assim, ele convidou para o Eliseu, antes do grande encontro do ambiente, nesta terça-feira, 10 de novembro a partir de 13 horas, os convidados da França tiveram os nomes publicados: Alpha Conde, presidente da República da Guiné, Thomas Boni Yayi, Presidente da República do Benin, Ali Bongo Ondimba, presidente do Gabão, John Dramani Mahama, Presidente da República do Gana, Hailemariam Dessalegn, o primeiro-ministro da República Federal Democrática da Etiópia, todos eles disseram que sim para vir harmonizar os ângulos com o líder do país de acolhimento. Quase em uníssono, anunciavam a vontade da África de estar presente para defender seus interesses em um mundo respeitador da ecologia.
Este importante reencontro se desenrolou na presença efetiva de Laurent Fabius, Ministro dos Negócios Estrangeiros e do Desenvolvimento Internacional, Ségolène Royal, Ministro da Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia, Annick Girardin, Secretário de Estado responsável pelo Desenvolvimento e Francofonia, assim como Nicolas Hulot, enviado especial para a proteção do planeta, Jean-Louis Borloo de Presidente da Energia para a África e Akinwumi A. Adesina, Presidente do Grupo do Banco Africano de desenvolvimento.
A conferência sobre o clima COP 21 é para os cinco líderes africanos, apreciarem uma oportunidade para abordar questões de sua eletrificação que ainda sofre de financiamento aleatório ou sem energia não há desenvolvimento real. Lenin em seu tempo com a NEP, tinha feito uma demonstração poderosa.
O primeiro-ministro etíope é direto: "A África precisa de eletricidade, esta questão está no centro das nossas preocupações atuais." Ele sabe que 75% dos africanos, ou seja 650 milhões de pessoas, vivem
mesmo na escuridão.
Isto já não é aceitável no século 21! Os cinco mil milhões de dólares de custo anual que tal projecto deveria ser encontrado a todo preço para impulsionar a economia global e tirar o continente de precariedade e de pobreza de forma gradual, mas sobretudo rapidamente.
François Hollande aproveitou a oportunidade para defender a África, no estilo que ele sabe, dizendo: "Amanhã, em Malta, várias iniciativas serão tomadas por África e pela África (...) Temos de elevar o nível de financiamento (para o continente) para estar no centro das negociações de Paris. "
Durante este encontro, os diferentes presidentes não se esquivaram da questão da migração da população, indissociavelmente ligada às questões das alterações climáticas e as disparidades económicas e pobreza generalizada. O elenco do Presidente Hollande, que convidou ambos os francófonos e anglófonos têm também fecundado evolução das discussões. Os esforços e sacrifícios do continente Africano devem ser considerados neste mundo do ambiente, da justiça e da ética.
De Maria BABIA para GCI
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