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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Obama assume, em lágrimas, a responsabilidade pelo controlo das armas nos EUA.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

http://imagens2.publico.pt/imagens.aspx/
Foto: publico.pt

O presidente americano, Barack Obama, irá anunciar uma série de medidas para combater a violência armada nos Estados Unidos, terminando seu último ano na Casa Branca com uma demonstração de poder político.

Frustrado com a inflexibilidade da oposição política sobre o controle de armas, apesar dos recorrentes tiroteios em massa no país, Obama busca contornar o Congresso com ações executivas que, segundo seus assessores, terão foco na regulamentação da venda de armas e na redução de vendas ilegais.
As propostas - apresentadas a Obama, no domingo, pela Procuradora-Geral Loretta Lynch na Casa Branca - poderiam enrijecer as regras aos vendedores de armas e reprimir "compras de palha", em que os indivíduos potencialmente suspeitos compram armas através de um intermediário.
O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse que Obama fará um pronunciamento "em breve" sobre as medidas administrativas que irão ajudar a "manter as armas longe das mãos de pessoas que não deveriam tê-las".
É improvável que as medidas consigam atingir as mais de 300 milhões de armas já em circulação nos Estados Unidos.
Observado pela Procuradora Geral dos EUA, Loretta Lynch, o presidente Barack Obama fala a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca, na segunda (4) (Foto: AFP Photo/Jim Watson)Observado pela Procuradora Geral dos EUA, Loretta Lynch, o presidente Barack Obama fala a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca, na segunda (4) (Foto: AFP Photo/Jim Watson)
Segundo críticos, isso significa que esta ação terá pouca influência na redução da violência armada que mata mais de 30 mil pessoas a cada ano.
Na quinta-feira, Obama participará de um debate sobre o controle de armas para tentar impulsionar seu caso.
'Polindo a lei'
Em discurso de Ano Novo à nação, Obama declarou sua determinação em resolver o que chamou de "negócios inacabados" para reduzir a violência armada.
Mas a decisão do presidente de contornar a oposição no Congresso demonstra uma luta polícia e legal para este ano de eleições.
O Congresso, controlado pelos republicanos, já rejeitou medidas para reduzir a venda de rifles militares semi-automáticos.
Ao usar o último recurso de ação executiva, Obama faz um convite a uma mudança legal ligada a uma previsível defensiva política.
Seus advogados passaram meses "polindo" leis existentes para identificar onde as regras poderiam ser enrijecidas e lacunas fechadas, enquanto sobrevivia aos desafios inevitáveis do tribunal.
#http://g1.globo.com

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Samuel

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