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sexta-feira, 11 de março de 2016

Brasil: Entenda por que a Promotoria de SP pediu a prisão preventiva do ex-presidente Lula.

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Ministério Público de São Paulo acusa o ex-presidente de ter ocultado a posse do apartamento triplex, no Guarujá; Lula nega que o apartamento seja dele.


Nas últimas semanas, o nome do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva voltou aos holofotes, após a divulgação de supostas irregularidades envolvendo a reforma de um sítio em Atibaia (SP) e um apartamento tríplex que seria de sua família no Guarujá (SP). A suspeita do Ministério Público de São Paulo é de que o tríplex 164-A do Condomínio Solaris, na praia de Astúrias, seria de Lula, e que teria sido reformado por uma empreiteira, a OAS. O ex-presidente estaria escondendo a posse do tríplex. Também foram denunciados e estão sendo investigados a mulher de Lula, Marisa Letícia, e um de seus filhos, Fábio Luís Lula da Silva, além de outras 13 pessoas.
De acordo com as investigações, a reforma do sítio foi bancada pela construtoras Odebrecht e OAS, entre outubro de 2010 (enquanto Lula ainda era presidente) e janeiro de 2011. Ambas as empresas são investigadas na Operação Lava-Jato.

O Ministério Público Federal no Paraná, que lidera outra frente de investigação da Operação Lava-Jato sobre o mesmo apartamento, diz que Lula recebeu, em 2014, pelo menos R$ 1 milhão "sem aparente justificativa econômica ilícita" da construtora OAS, por meio de reformas e móveis de luxo no tríplex.

As investivações também apontam para a suspeita de todos os apartamentos do condomínio Solaris terem sido usados para lavagem de dinheiro oriundo de contratos com estatais. Para a promotoria, a reforma e os móveis seriam uma forma de agradecer pelo favorecimento da empreiteira no esquema de corrupção da Petrobras. Executivos da OAS já foram condenados por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava-Jato.

As acusações também seriam baseadas em depoimentos de funcionários do condomínio ou ligados a OAS de que Lula e Marisa teriam estado no tríplex para supervisionar sua reforma. De acordo com alguns desses funcionários, a OAS também teria pedido a estes funcionários que não se falasse sobre a ligação do imóvel com o ex-presidente. Os procuradores dizem ter provas de que a empresa pagou aproximadamente R$ 750 mil para reformar o apartamento e arcou ainda com móveis de luxo para cozinha e dormitórios, num valor de cerca de R$ 320 mil.
#globo.com

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Samuel

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