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quarta-feira, 24 de julho de 2024

Cabo Verde: Médico alerta que setor da saúde pode colapsar e sindicatos marcam greve nacional.

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PRAIA — O Sistema Nacional de Saúde (SNS) de Cabo Verde pode entrar em colapso se o Governo não investir no setor que enfrenta falta de pessoal e de consumíveis e uma grande sobrecarga de demandas. O alerta foi dado nesta terça-feira, 23, na cidade da Praia, pelo médico e membro da direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (Sintap), Tito Rodrigues, na conferência de imprensa em que o secretário nacional daquela organização, Luis Lima Fortes, em representação dos sete sindicatos do setor, anunciou uma greve nacional de 31 de julho a 3 de agosto. Rodrigues descreveu um quadro “extremamente sombrio” e disse que “se o Governo não criar as condições para a assunção de um quadro de pessoal suficiente, se não valorizar os quadros que estão a trabalhar no país, corre-se o risco de ter um Sistema Nacional de Saúde que em breve irá colapsar”. Aquele médico e sindicalista afirmou que “há um desinvestimento do Governo”, que urge inverter para evitar o colapso total, ante o "retrocesso" que se regista. “Temos necessidade de enfermeiros e de médicos e numa situação em que há poucos médicos disponíveis no mercado, mas mesmo quando os há, o Governo não tem recrutado nos últimos meses. Temos necessidade técnicas de vária ordem, de análise, de radiologia e outros, e não há um investimento”, concluiu Tito Rodrigues. Compromissos e exigências Por seu lado, o secretário nacional do Sintap reiterou que a greve visa levar o Governo a cumprir o acordo assinado em que os profissionais pedem a aprovação do Plano de Funções e Remunerações (PCFR) da carreira médica e a respetiva regulamentação. Luis Lima Fortes apontou, também, a exigência da aprovação do plano da carreira de enfermagem e a sua regulamentação, a aprovação do plano do Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP), um processo de negociação sobre o nível de enquadramento nos grupos de enquadramento funcional da carreira médica e dos enfermeiros e recrutamento de médicos recém-formados em regime de continuidade de formação para integrar os serviços e assim descongestionar os serviços da saúde. A Voz da América contactou a ministra da Saúde, Filomena Gonçalves, e a assessoria do Ministério para uma reação, mas até agora não houve qualquer resposta. fonte: VOA

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Samuel

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